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Cerca de 6 mil pessoas protestam em frente ao Congresso

Os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios durante a tarde e fizeram atos nos ministérios da Agricultura e das Comunicações

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 18h24.

Brasília - Cerca de 6 mil pessoas manifestam em frente ao Congresso Nacional , segundo a Polícia Militar. O protesto , convocado pelas centrais sindicais, marca o Dia Nacional de Luta.

As principais reivindicações dos trabalhadores são o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, a aceleração da reforma agrária e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde.

Os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios durante a tarde e fizeram atos nos ministérios da Agricultura e das Comunicações.

Em frente ao Congresso, parte dos manifestantes ouvem discursos dos representantes dos trabalhadores sentados no gramado ou em frente ao espelho d'água. Policiais fazem um cordão de isolamento em frente ao Parlamento.

Movimentos estudantis e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também participam do protesto. Os estudantes pedem a valorização do professor e mais recursos para a educação. Os grupos LBGT pedem a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e a criminalização da homofobia.

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Os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios durante a tarde e fizeram atos nos ministérios da Agricultura e das Comunicações.

Em frente ao Congresso, parte dos manifestantes ouvem discursos dos representantes dos trabalhadores sentados no gramado ou em frente ao espelho d'água. Policiais fazem um cordão de isolamento em frente ao Parlamento.

Movimentos estudantis e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também participam do protesto. Os estudantes pedem a valorização do professor e mais recursos para a educação. Os grupos LBGT pedem a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e a criminalização da homofobia.

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