Exame Logo

Cerca de 2 mil pessoas protestam na zona oeste do Rio

O protesto transcorre de forma pacífica na maior parte do tempo. No entanto, agora há pouco, um pequeno grupo provocou um tumulto

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 19h21.

Rio de Janeiro - O bairro de Campo Grande, na zona oeste da cidade, é palco de um protesto desde o fim da tarde de hoje (21). Aproximadamente 2 mil pessoas, conforme estimativa da Polícia Militar, participam do ato.

O protesto transcorre de forma pacífica na maior parte do tempo. No entanto, agora há pouco, um pequeno grupo provocou um tumulto, depredou orelhões, caixas de correio e invadiu uma loja de roupas, levando objetos, como bolsas.

A maioria dos participantes vaia e grita palavras de ordem para não ter vandalismo.

Um dos manifestantes é o aposentado Antonio Nery. Ele contou que está no protesto para apoiar os jovens, que são maioria na manifestação. "É importante lutar por saúde e educação", disse.

Já o ajudante de pedreiro, José Ricardo da Silva, disse que protesta contra a Proposta de Emenda à Constituição 37 (PEC 37), que pretende limitar o poder de investigação do Ministério Público. "Ela [a proposta] protege aqueles que roubam", argumentou. Para a auxiliar administrativo, Rafaela dos Reis é "preciso fazer algo pelo país".

O protesto segue pela Estrada Mendanha, que fica no bairro, um dos mais populosos do Rio . Com receio de atos de vandalismo ou confronto com a polícia, comerciantes fecharam as portas. As agências bancárias colocaram tapumes para proteger as vidraças. É pequeno o efetivo policial que acompanha o ato.

Veja também

Rio de Janeiro - O bairro de Campo Grande, na zona oeste da cidade, é palco de um protesto desde o fim da tarde de hoje (21). Aproximadamente 2 mil pessoas, conforme estimativa da Polícia Militar, participam do ato.

O protesto transcorre de forma pacífica na maior parte do tempo. No entanto, agora há pouco, um pequeno grupo provocou um tumulto, depredou orelhões, caixas de correio e invadiu uma loja de roupas, levando objetos, como bolsas.

A maioria dos participantes vaia e grita palavras de ordem para não ter vandalismo.

Um dos manifestantes é o aposentado Antonio Nery. Ele contou que está no protesto para apoiar os jovens, que são maioria na manifestação. "É importante lutar por saúde e educação", disse.

Já o ajudante de pedreiro, José Ricardo da Silva, disse que protesta contra a Proposta de Emenda à Constituição 37 (PEC 37), que pretende limitar o poder de investigação do Ministério Público. "Ela [a proposta] protege aqueles que roubam", argumentou. Para a auxiliar administrativo, Rafaela dos Reis é "preciso fazer algo pelo país".

O protesto segue pela Estrada Mendanha, que fica no bairro, um dos mais populosos do Rio . Com receio de atos de vandalismo ou confronto com a polícia, comerciantes fecharam as portas. As agências bancárias colocaram tapumes para proteger as vidraças. É pequeno o efetivo policial que acompanha o ato.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisProtestosProtestos no BrasilRio de JaneiroTransporte públicoViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame