Celso Amorim diz que compra de caças de combate é "urgente"
O ministro da Defesa do Brasil disse esperar que este ano se possa realizar licitação para compra de 36 caças
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 13h59.
Rio de Janeiro - O ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira que é "urgente" o projeto FX-2, uma licitação para a compra de 36 caças-bombardeiros em que participam os Estados Unidos, a França e a Suécia.
"O governo tem plena consciência da urgência do projeto FX-2", afirmou Amorim na inauguração da feira internacional de armamento LAAD Defence & Security, que se estenderá até na próxima sexta-feira no Rio de Janeiro.
O ministro, embora tenha rejeitado fixar prazos para a realização do concurso, que rondará US$ 5 bilhões, assegurou que espera que este se possa realizar este ano.
"Tenho uma grande expectativa (que se celebre este ano), mas não tenho bola de cristal", disse Amorim a jornalistas depois da sessão inaugural da feira.
A licitação tem três concorrentes: os Rafale da empresa francesa Dassault, os FA-118 Super Hornet da americana Boeing e os Gripen-NG da sueca Saab, três empresas que estão presentes na LAAD.
A presidente Dilma Rousseff suspendeu a licitação em 2011 pela necessidade de realizar cortes orçamentários pela crise financeira mundial.
A feira LAAD, considerada como uma das maiores da América Latina, conta com a participação de delegações oficiais de 65 países e cerca de 700 expositores.
Rio de Janeiro - O ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira que é "urgente" o projeto FX-2, uma licitação para a compra de 36 caças-bombardeiros em que participam os Estados Unidos, a França e a Suécia.
"O governo tem plena consciência da urgência do projeto FX-2", afirmou Amorim na inauguração da feira internacional de armamento LAAD Defence & Security, que se estenderá até na próxima sexta-feira no Rio de Janeiro.
O ministro, embora tenha rejeitado fixar prazos para a realização do concurso, que rondará US$ 5 bilhões, assegurou que espera que este se possa realizar este ano.
"Tenho uma grande expectativa (que se celebre este ano), mas não tenho bola de cristal", disse Amorim a jornalistas depois da sessão inaugural da feira.
A licitação tem três concorrentes: os Rafale da empresa francesa Dassault, os FA-118 Super Hornet da americana Boeing e os Gripen-NG da sueca Saab, três empresas que estão presentes na LAAD.
A presidente Dilma Rousseff suspendeu a licitação em 2011 pela necessidade de realizar cortes orçamentários pela crise financeira mundial.
A feira LAAD, considerada como uma das maiores da América Latina, conta com a participação de delegações oficiais de 65 países e cerca de 700 expositores.
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