Cavendish comparece à CPI, mas fica calado

Brasília - O ex-presidente da construtora Delta Fernando Cavendish compareceu à CPI do Cachoeira nesta quarta-feira, mas ficou calado, como já era esperado pelos membros da comissão.

A Delta é um dos focos da investigação da comissão por ter, segundo a CPI, o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, como sócio na região Centro-Oeste. Cavendish foi convocado para esclarecer a relação entre a Delta e Cachoeira.

Os parlamentares também investigam se a empreiteira usava uma rede de empresas fantasmas para desviar recursos para pagamento de propinas a políticos e agentes públicos em troca de vantagens em licitações e contratos.

Alguns integrantes da CPI mista acreditam que Cavendish poderia ter obtidos vantagens para a Delta em contratos no Rio de Janeiro pela relação de amizade que teria com o governador, Sérgio Cabral (PMDB), cujos requerimentos de convocação para comparecer à CPI foram rejeitados pelos parlamentares.

Em junho, a Delta foi considerada empresa inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU) por fraudes num contrato no Ceará e construtora ficou impedida de participar de licitações.

Brasília - O ex-presidente da construtora Delta Fernando Cavendish compareceu à CPI do Cachoeira nesta quarta-feira, mas ficou calado, como já era esperado pelos membros da comissão.

A Delta é um dos focos da investigação da comissão por ter, segundo a CPI, o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, como sócio na região Centro-Oeste. Cavendish foi convocado para esclarecer a relação entre a Delta e Cachoeira.

Os parlamentares também investigam se a empreiteira usava uma rede de empresas fantasmas para desviar recursos para pagamento de propinas a políticos e agentes públicos em troca de vantagens em licitações e contratos.

Alguns integrantes da CPI mista acreditam que Cavendish poderia ter obtidos vantagens para a Delta em contratos no Rio de Janeiro pela relação de amizade que teria com o governador, Sérgio Cabral (PMDB), cujos requerimentos de convocação para comparecer à CPI foram rejeitados pelos parlamentares.

Em junho, a Delta foi considerada empresa inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU) por fraudes num contrato no Ceará e construtora ficou impedida de participar de licitações.