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Brasil registra 644 mortes por covid-19 em 24 horas e ultrapassa 168 mil

País tem 168.141 óbitos e 5.983.089 diagnósticos pela covid-19, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa

Hospital de Campanha Municipal: Brasil registrou 644 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas (Ingrid Anne/Fotos Públicas)

Hospital de Campanha Municipal: Brasil registrou 644 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas (Ingrid Anne/Fotos Públicas)

GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 19 de novembro de 2020 às 20h09.

Última atualização em 19 de novembro de 2020 às 20h12.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta quinta-feira, 19, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das Secretarias Estaduais de Saúde. O país tem 168.141 óbitos e 5.983.089 casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 644 vítimas e 35.686 testes reagentes para o coronavírus.

Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 584, com variação de +54% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nas mortes por covid-19.

SP suspende cirurgias eletivas

A Secretaria da Saúde de São Paulo vai publicar um decreto suspendendo o agendamento de novas cirurgias eletivas em hospitais públicos e privados do estado.

Cirurgias eletivas são aquelas não urgentes, marcadas com antecedência. Com isso, o leito que seria utilizado para este procedimento pode ser destinado a atendimentos de pacientes com covid-19.

A medida é uma resposta ao aumento de 18% no número de internações de pacientes com covid-19 na última semana. O estado também vai determinar que as unidades de saúde não desmobilizem leitos exclusivos para atendimento a pacientes com o coronavírus.

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, na quarta-feira, 18, a média diária de solicitações de novas internações estava em 1.101, a mais alta em um mês. A situação é pior na Grande São Paulo, onde a média ficou em 677, a maior em dois meses.

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