Cardozo nega relação de Santana com Dilma
Ministro da Justiça ainda acusou a oposição de "fazer especulações e tentar reverter o resultado das urnas"
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 20h20.
Brasília - O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira, 25, que a prisão do marqueteiro João Santana "não tem nenhuma relação" com a presidente Dilma Rousseff .
"Há sim uma clara tentativa de setores da oposição de fazer especulações e tentar reverter o resultado das urnas", disse o ministro ao deixar a cerimônia de posse da nova cúpula do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.
Cardozo afirmou que não acredita que a prisão de Santana possa influenciar os processos de impeachment da presidente que estão em curso, inclusive o que está no TSE e pode culminar com a cassação da chapa de Dilma e do vice Michel Temer.
"Não acredito sinceramente que nenhum desses processos tenha algum fato que possa justificar a cassação do mandato", destacou o ministro, ressaltando que os oposicionistas fazem "marolas" para criar crises. "Essa é uma política ruim para o País."
Questionado sobre as investigações em torno do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e possíveis problemas entres os poderes, o ministro disse que não vê dificuldades institucionais porque "o Brasil tem instituições fortes".
Nesta tarde, tomou posse à frente do TST o ministro Ives Gandra Martins Filho. Participaram do evento o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, o ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, entre outras autoridades.
Brasília - O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira, 25, que a prisão do marqueteiro João Santana "não tem nenhuma relação" com a presidente Dilma Rousseff .
"Há sim uma clara tentativa de setores da oposição de fazer especulações e tentar reverter o resultado das urnas", disse o ministro ao deixar a cerimônia de posse da nova cúpula do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.
Cardozo afirmou que não acredita que a prisão de Santana possa influenciar os processos de impeachment da presidente que estão em curso, inclusive o que está no TSE e pode culminar com a cassação da chapa de Dilma e do vice Michel Temer.
"Não acredito sinceramente que nenhum desses processos tenha algum fato que possa justificar a cassação do mandato", destacou o ministro, ressaltando que os oposicionistas fazem "marolas" para criar crises. "Essa é uma política ruim para o País."
Questionado sobre as investigações em torno do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e possíveis problemas entres os poderes, o ministro disse que não vê dificuldades institucionais porque "o Brasil tem instituições fortes".
Nesta tarde, tomou posse à frente do TST o ministro Ives Gandra Martins Filho. Participaram do evento o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, o ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, entre outras autoridades.