Cantareira cai a 13% e interior pede mais água
A previsão é de que só volte a chover forte no sábado
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 08h59.
São Paulo - O receio de ficar novamente sem água suficiente para atender 1,1 milhão de habitantes levou Campinas a pedir um novo aumento no volume liberado do Sistema Cantareira para o Rio Atibaia, que abastece 95% da cidade.
A empresa municipal de saneamento, Sanasa, quer mais 1 mil litros por segundo do manancial para impedir uma concentração de poluentes na água que comprometa a captação.
Por causa da baixa vazão do Rio Atibaia, Campinas decretou rodízio no abastecimento no dia 10 de outubro.
À época, a Sanasa já havia pedido mais 1 mil litros por segundo aos órgãos reguladores do Cantareira, mas o governo Geraldo Alckmin (PSDB) só liberou metade.
Hoje, as regiões de Campinas e Piracicaba, onde 5,5 milhões de pessoas dependem do manancial, recebem 4,5 mil litros por segundo.
Outros 18,7 mil litros por segundo são retirados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para a Grande São Paulo.
"É uma precaução nossa para evitar lá na frente que a qualidade da água não fique ruim caso não volte a chover. Hoje, a situação está normalizada", afirmou o diretor técnico da Sanasa, Marco Antônio dos Santos.
O pedido ocorre no momento em que a crise de estiagem no Cantareira se agrava. O manancial está prestes a encerrar o mês de outubro mais seco em 84 anos.
Nesta segunda, 27, o nível dos reservatórios caiu para 13% da capacidade, apesar da chuva na região, considerando a segunda cota do volume morto. A previsão, contudo, é de que só volte a chover forte no sábado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O receio de ficar novamente sem água suficiente para atender 1,1 milhão de habitantes levou Campinas a pedir um novo aumento no volume liberado do Sistema Cantareira para o Rio Atibaia, que abastece 95% da cidade.
A empresa municipal de saneamento, Sanasa, quer mais 1 mil litros por segundo do manancial para impedir uma concentração de poluentes na água que comprometa a captação.
Por causa da baixa vazão do Rio Atibaia, Campinas decretou rodízio no abastecimento no dia 10 de outubro.
À época, a Sanasa já havia pedido mais 1 mil litros por segundo aos órgãos reguladores do Cantareira, mas o governo Geraldo Alckmin (PSDB) só liberou metade.
Hoje, as regiões de Campinas e Piracicaba, onde 5,5 milhões de pessoas dependem do manancial, recebem 4,5 mil litros por segundo.
Outros 18,7 mil litros por segundo são retirados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para a Grande São Paulo.
"É uma precaução nossa para evitar lá na frente que a qualidade da água não fique ruim caso não volte a chover. Hoje, a situação está normalizada", afirmou o diretor técnico da Sanasa, Marco Antônio dos Santos.
O pedido ocorre no momento em que a crise de estiagem no Cantareira se agrava. O manancial está prestes a encerrar o mês de outubro mais seco em 84 anos.
Nesta segunda, 27, o nível dos reservatórios caiu para 13% da capacidade, apesar da chuva na região, considerando a segunda cota do volume morto. A previsão, contudo, é de que só volte a chover forte no sábado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.