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Campos acha natural diferenças de PSB e Rede em Estados

No momento, as maiores divergências acontecem em São Paulo e em Minas Gerais

Campos: o importante é que o projeto nacional é convergente, disse (Nacho Doce/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2014 às 11h18.

São Paulo - O pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos , admitiu há pouco, em entrevista à Rádio Amazonas FM, que seu partido e a Rede Sustentabilidade podem tomar posições diferentes nas eleições em alguns Estados.

No momento, as maiores divergências acontecem em São Paulo e em Minas Gerais, onde a Rede não aceita o apoio ao PSDB.

"Nunca houve uma candidatura a presidente que conseguisse montar nos 27 Estados o mesmo palanque. Eu não teria ilusão que a gente iria conseguir isso. É natural que em um Estado ou outro a gente tenha o PSB tomando uma posição e a Rede outro", afirmou o pré-candidato.

Segundo Campos, o importante é que o projeto nacional do PSB e da Rede são convergentes.

O presidenciável se mostrou animado com a pesquisa Ibope divulgada ontem e que mostra o crescimento de sua candidatura quando ele é apresentado ao lado do nome da vice Marina Silva.

"Tendo sido ela (Dilma Rousseff) presidente porque teve os votos do Nordeste e eu vindo de lá e já tendo a segunda posição (no Nordeste) quando nem começou a campanha ainda... Quem entende sabe que quando começar a propaganda a gente vai disputar o primeiro lugar. Esta é a nossa crença ouvindo pessoas que entendem de pesquisa", afirmou.

Repetindo o discurso que vem adotando regularmente, o pessebista falou do desejo de mudança do brasileiro e colocou sua chapa como a única que pode apresentar um novo caminho ao País.

"A população quer que as conquistas sejam preservadas, mas quer um novo jeito de governar. O que a população deseja Não é aquela mudança que volta para o passado, mas uma mudança que leva para o futuro", disse Campos, sem citar o nome de seu adversário Aécio Neves (PSDB), cujo partido governou o Brasil entre 1995 e 2002.

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No momento, as maiores divergências acontecem em São Paulo e em Minas Gerais, onde a Rede não aceita o apoio ao PSDB.

"Nunca houve uma candidatura a presidente que conseguisse montar nos 27 Estados o mesmo palanque. Eu não teria ilusão que a gente iria conseguir isso. É natural que em um Estado ou outro a gente tenha o PSB tomando uma posição e a Rede outro", afirmou o pré-candidato.

Segundo Campos, o importante é que o projeto nacional do PSB e da Rede são convergentes.

O presidenciável se mostrou animado com a pesquisa Ibope divulgada ontem e que mostra o crescimento de sua candidatura quando ele é apresentado ao lado do nome da vice Marina Silva.

"Tendo sido ela (Dilma Rousseff) presidente porque teve os votos do Nordeste e eu vindo de lá e já tendo a segunda posição (no Nordeste) quando nem começou a campanha ainda... Quem entende sabe que quando começar a propaganda a gente vai disputar o primeiro lugar. Esta é a nossa crença ouvindo pessoas que entendem de pesquisa", afirmou.

Repetindo o discurso que vem adotando regularmente, o pessebista falou do desejo de mudança do brasileiro e colocou sua chapa como a única que pode apresentar um novo caminho ao País.

"A população quer que as conquistas sejam preservadas, mas quer um novo jeito de governar. O que a população deseja Não é aquela mudança que volta para o passado, mas uma mudança que leva para o futuro", disse Campos, sem citar o nome de seu adversário Aécio Neves (PSDB), cujo partido governou o Brasil entre 1995 e 2002.

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