Caminhoneiros protestam contra pedágio na Ceagesp
Caminhoneiros disseram que obrança é abusiva pois não foi feita nenhuma melhoria no local, além de não haver espaço suficiente para os caminhões
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2014 às 14h17.
São Paulo - Caminhoneiros fazem neste momento um protesto na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) contra o início da cobrança do estacionamento. Por volta das 12h, eles colocaram fogo na sede da fiscalização da companhia. Mais cedo, eles já haviam quebrado cabines, montado barricadas e depredado carros.
Os manifestantes continuam no interior da unidade e usam pedaços de materiais de construção, que estavam sendo utilizados em uma reforma, para quebrar a sede da administração.
Alguns caminhoneiros, que não quiseram se identificar, disseram que a cobrança é um absurdo porque não foi feita nenhuma melhoria no local, além disso não há espaço suficiente para os caminhões. Eles dizem que a única reforma foi a instalação de câmeras de segurança.
Não há policiais dentro da Ceagesp, apenas do lado de fora, e o Corpo de Bombeiros, mesmo com o registro de focos de incêndio, não havia chegado por volta das 12h.
A Ceagesp informou que a cobrança do estacionamento é a última etapa de um processo de modernização da unidade. O objetivo é tornar mais rígido o controle do acesso de veículos e pessoas, pois foram registradas denúncias de exploração sexual dentro do entreposto. Segundo a companhia, a área tem 700 mil metros quadrados, por onde circulam diariamente 12 mil veículos por dia.
O órgão nega que a cobrança traga impactos no preço dos alimentos. Um estudo da Ceagesp aponta que o custo do pedágio representaria, em média, um acréscimo de R$ 0,02 nos produtos comercializados.
São Paulo - Caminhoneiros fazem neste momento um protesto na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) contra o início da cobrança do estacionamento. Por volta das 12h, eles colocaram fogo na sede da fiscalização da companhia. Mais cedo, eles já haviam quebrado cabines, montado barricadas e depredado carros.
Os manifestantes continuam no interior da unidade e usam pedaços de materiais de construção, que estavam sendo utilizados em uma reforma, para quebrar a sede da administração.
Alguns caminhoneiros, que não quiseram se identificar, disseram que a cobrança é um absurdo porque não foi feita nenhuma melhoria no local, além disso não há espaço suficiente para os caminhões. Eles dizem que a única reforma foi a instalação de câmeras de segurança.
Não há policiais dentro da Ceagesp, apenas do lado de fora, e o Corpo de Bombeiros, mesmo com o registro de focos de incêndio, não havia chegado por volta das 12h.
A Ceagesp informou que a cobrança do estacionamento é a última etapa de um processo de modernização da unidade. O objetivo é tornar mais rígido o controle do acesso de veículos e pessoas, pois foram registradas denúncias de exploração sexual dentro do entreposto. Segundo a companhia, a área tem 700 mil metros quadrados, por onde circulam diariamente 12 mil veículos por dia.
O órgão nega que a cobrança traga impactos no preço dos alimentos. Um estudo da Ceagesp aponta que o custo do pedágio representaria, em média, um acréscimo de R$ 0,02 nos produtos comercializados.