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Câmara pode manter pontos polêmicos em projeto dos royalties

Entre o ponto que mais desagrada o governo está o que prevê que seja usada para a educação parte do volume principal do Fundo Social

Plataforma de petróleo: submetido a voto na Câmara, depois no Senado, o projeto de uso dos recursos do royalties voltou às mãos dos deputados (OSCAR CABRAL)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 23h31.

Brasília - A Câmara dos Deputados pode retomar nesta semana a votação do projeto que destina os recursos pagos pela exploração do petróleo à saúde e à educação. Editado pelo governo, o texto já passou por diversas modificações durante a tramitação.

Submetido a voto na Câmara, depois no Senado, o projeto voltou às mãos dos deputados, que devem dar a palavra final.

A versão que pode ser aprovada pela Câmara dos Deputados contém dois pontos que desagradam ao governo. Um deles prevê que seja usada para a educação parte do volume principal do Fundo Social, onde serão depositados os recursos da exploração do petróleo da camada pré-sal.

O Senado chegou a alterar essa regra e resgatou a intenção do governo, estabelecendo que os recursos a serem encaminhados à educação e saúde viriam dos rendimentos do fundo, e não de seu capital principal. Mas os deputados rejeitaram a alteração quando o projeto voltou à Câmara.

O outro ponto diz respeito à fixação de um piso mínimo de 60 por cento de óleo a ser oferecido pelas empresas à União nos leilões do pré-sal.

Confira, a seguir os principais pontos do projeto:

Fundo Social

Óleo Excedente

Recursos Atuais

Educação X Saúde

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Brasília - A Câmara dos Deputados pode retomar nesta semana a votação do projeto que destina os recursos pagos pela exploração do petróleo à saúde e à educação. Editado pelo governo, o texto já passou por diversas modificações durante a tramitação.

Submetido a voto na Câmara, depois no Senado, o projeto voltou às mãos dos deputados, que devem dar a palavra final.

A versão que pode ser aprovada pela Câmara dos Deputados contém dois pontos que desagradam ao governo. Um deles prevê que seja usada para a educação parte do volume principal do Fundo Social, onde serão depositados os recursos da exploração do petróleo da camada pré-sal.

O Senado chegou a alterar essa regra e resgatou a intenção do governo, estabelecendo que os recursos a serem encaminhados à educação e saúde viriam dos rendimentos do fundo, e não de seu capital principal. Mas os deputados rejeitaram a alteração quando o projeto voltou à Câmara.

O outro ponto diz respeito à fixação de um piso mínimo de 60 por cento de óleo a ser oferecido pelas empresas à União nos leilões do pré-sal.

Confira, a seguir os principais pontos do projeto:

Fundo Social

Óleo Excedente

Recursos Atuais

Educação X Saúde

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