Calheiros diz que Brasil e STF ganham com Barroso
O presidente do Senado afirmou que não marcou a sabatina na CCJ com o novo ministro porque o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente do colegiado, está viajando
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 22h46.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Brasil e o Supremo Tribunal Federal ( STF ) vão ganhar com a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para integrar a Corte.
A presidente Dilma Rousseff indicou Barroso para ocupar a cadeira vaga desde novembro com a aposentadoria compulsória do ex-presidente da Corte Carlos Ayres Britto.
"É uma indicação muito boa, um nome muito respeitado, um dos maiores constitucionalistas do Brasil. Eu acho que ganha o Brasil e ganha também o STF", disse Renan Calheiros.
O presidente do Senado afirmou que não marcou ainda a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o novo ministro porque o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente do colegiado, está viajando.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na CCJ. Barroso terá de passar ainda por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Brasil e o Supremo Tribunal Federal ( STF ) vão ganhar com a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para integrar a Corte.
A presidente Dilma Rousseff indicou Barroso para ocupar a cadeira vaga desde novembro com a aposentadoria compulsória do ex-presidente da Corte Carlos Ayres Britto.
"É uma indicação muito boa, um nome muito respeitado, um dos maiores constitucionalistas do Brasil. Eu acho que ganha o Brasil e ganha também o STF", disse Renan Calheiros.
O presidente do Senado afirmou que não marcou ainda a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o novo ministro porque o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente do colegiado, está viajando.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na CCJ. Barroso terá de passar ainda por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.