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BW Offshore será multada em R$ 5,3 mil por falta de registro

A BW Offshore, dona do navio-plataforma onde ocorreu uma explosão na semana passada, será multada pelo CREA-ES pela falta de registro

A BW Offshore opera o navio-plataforma que explodiu na semana passada, deixando seis mortos e três desaparecidos (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 20h06.

Rio - A BW Offshore, dona do navio-plataforma onde ocorreu uma explosão na semana passada deixando seis mortos e três desaparecidos, será multada em R$ 5.366,16 pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-ES) pela falta de registro, valor máximo aplicado pela entidade.

Já o valor da penalidade para a PPB do Brasil Serviços Marítimos, que pertence ao grupo e é responsável pela operação, ainda não foi definido.

De acordo com o conselho, a PPB tem o registro para operar no Espírito Santo , no entanto, apresenta outras irregularidades, como ausência da listagem do corpo técnico responsável por operar os serviços no navio, não indicação de responsável técnico por serviço executado, falta de emissão de Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) de cargo e função, além do não pagamento da anuidade de 2014.

Apesar da PPB ser a responsável pela operação, a BW também precisa do registro no CREA, uma vez que existe um corpo técnico de engenheiros, no Rio de Janeiro, que assiste os serviços da empresa.

As empresas se comprometeram em regularizar a situação na próxima semana, disse a entidade. Procurada, a BW Offshore confirmou que vai corrigir as inconformidades dentro do prazo estabelecido pelo conselho.

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Rio - A BW Offshore, dona do navio-plataforma onde ocorreu uma explosão na semana passada deixando seis mortos e três desaparecidos, será multada em R$ 5.366,16 pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-ES) pela falta de registro, valor máximo aplicado pela entidade.

Já o valor da penalidade para a PPB do Brasil Serviços Marítimos, que pertence ao grupo e é responsável pela operação, ainda não foi definido.

De acordo com o conselho, a PPB tem o registro para operar no Espírito Santo , no entanto, apresenta outras irregularidades, como ausência da listagem do corpo técnico responsável por operar os serviços no navio, não indicação de responsável técnico por serviço executado, falta de emissão de Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) de cargo e função, além do não pagamento da anuidade de 2014.

Apesar da PPB ser a responsável pela operação, a BW também precisa do registro no CREA, uma vez que existe um corpo técnico de engenheiros, no Rio de Janeiro, que assiste os serviços da empresa.

As empresas se comprometeram em regularizar a situação na próxima semana, disse a entidade. Procurada, a BW Offshore confirmou que vai corrigir as inconformidades dentro do prazo estabelecido pelo conselho.

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