Brasil vai reconsiderar compra de caças em 2012, diz Patriota
A aquisição dos caças para a Força Aérea Brasileira foi discutida em Nova York em reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da França
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2011 às 20h56.
Nova York - O governo brasileiro vai adiar os planos de compra de novos caças para a FAB pelo menos até 2012, uma vez que busca cortar gastos para combater a crise econômica global, disse o chanceler Antonio Patriota nesta quarta-feira.
A aquisição dos caças para a Força Aérea Brasileira foi discutida em Nova York em reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que faz campanha para que o Brasil escolha os aviões Rafale da francesas Dassault Aviation.
Os outros concorrentes são a Boeing e a Saab, da Suécia.
Segundo Patriota, Dilma disse a Sarkozy que os planos de modernização da frota de caças brasileiros vai depender da situação econômica.
"Dependendo de como evoluir a situação econômica mundial, se a crise se revelar menos grave do que alguns imaginam, esse tema poderá ser retomado por exemplo no ano que vem", disse Patriota citando Dilma.
Nova York - O governo brasileiro vai adiar os planos de compra de novos caças para a FAB pelo menos até 2012, uma vez que busca cortar gastos para combater a crise econômica global, disse o chanceler Antonio Patriota nesta quarta-feira.
A aquisição dos caças para a Força Aérea Brasileira foi discutida em Nova York em reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que faz campanha para que o Brasil escolha os aviões Rafale da francesas Dassault Aviation.
Os outros concorrentes são a Boeing e a Saab, da Suécia.
Segundo Patriota, Dilma disse a Sarkozy que os planos de modernização da frota de caças brasileiros vai depender da situação econômica.
"Dependendo de como evoluir a situação econômica mundial, se a crise se revelar menos grave do que alguns imaginam, esse tema poderá ser retomado por exemplo no ano que vem", disse Patriota citando Dilma.