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Brasil tem "risco insignificante" de vaca louca, diz OIE

O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo

Açougueiro corta pedaço de carne bovina: o"risco insignificante" é o nível mais baixo que pode ser atribuído a um país, informou o Ministério das Relações Exteriores. (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 15h44.

São Paulo - A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) confirmou nesta terça-feira a manutenção do status sanitário do Brasil em relação à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como mal da vaca louca, como de "risco insignificante", o nível mais baixo que pode ser atribuído a um país, informou o Ministério das Relações Exteriores.

A decisão confirma um parecer técnico da Comissão Científica da OIE que, em fevereiro, havia concluído que a ocorrência de um caso atípico da doença no Estado do Paraná não redundou em risco à saúde pública e animal do país e de seus parceiros comerciais.

O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo.

No final de 2012, o Ministério da Agricultura informou que testes realizados com uma fêmea morta no Paraná em 2010 apontaram a existência do agente causador do mal da vaca louca, mas que o animal nunca desenvolveu a doença, e apenas tinha a forma de EEB considerada "atípica" por cientistas.

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A decisão confirma um parecer técnico da Comissão Científica da OIE que, em fevereiro, havia concluído que a ocorrência de um caso atípico da doença no Estado do Paraná não redundou em risco à saúde pública e animal do país e de seus parceiros comerciais.

O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo.

No final de 2012, o Ministério da Agricultura informou que testes realizados com uma fêmea morta no Paraná em 2010 apontaram a existência do agente causador do mal da vaca louca, mas que o animal nunca desenvolveu a doença, e apenas tinha a forma de EEB considerada "atípica" por cientistas.

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