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Brasil e Rússia tem intenção de negociar baterias antiaéreas

O aperfeiçoamento do sistema de defesa antiaéreo brasileiro é um dos requisitos exigidos para a realização dos grandes eventos que o país sediará nos próximos anos

Presidenta Dilma recebe o primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev: o Brasil e a Rússia também colocam, oficialmente, o segmento de defesa antiaérea como uma área de prioridade de investimentos e desenvolvimento conjunto. (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 14h34.

Brasília - Os governos do Brasil e da Rússia firmaram hoje (20) declaração de intenções para que o Ministério da Defesa inicie negociações destinadas à compra de baterias antiaéreas russas, o desenvolvimento conjunto de novos produtos de defesa e a transferência de tecnologia para a participação de empresas estratégicas brasileiras nos processos de produção e sustentabilidade logística integrada.

O aperfeiçoamento do sistema de defesa antiaéreo brasileiro é um dos requisitos exigidos para a realização dos grandes eventos que o país sediará nos próximos anos, com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Com armamentos comprados há mais de 30 anos, as Forças Armadas brasileiras não têm atualmente um sistema de artilharia de médio alcance, que possa atingir alvos a até 15 quilômetros de altitude.

No documento assinado, os dois países declaram a intenção de incrementar, a partir de março, as negociações “com vistas à possibilidade de preparação de contrato para futuras obtenções” de baterias antiaéreas russas, com “transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”.

O Brasil e a Rússia também colocam, oficialmente, o segmento de defesa antiaérea como uma área de prioridade de investimentos e desenvolvimento conjunto. As negociações fazem parte do Plano de Ação da Parceria Estratégica Brasil-Rússia, firmado durante a visita da presidenta Dilma Rousseff a Moscou em dezembro de 2012.

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O aperfeiçoamento do sistema de defesa antiaéreo brasileiro é um dos requisitos exigidos para a realização dos grandes eventos que o país sediará nos próximos anos, com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Com armamentos comprados há mais de 30 anos, as Forças Armadas brasileiras não têm atualmente um sistema de artilharia de médio alcance, que possa atingir alvos a até 15 quilômetros de altitude.

No documento assinado, os dois países declaram a intenção de incrementar, a partir de março, as negociações “com vistas à possibilidade de preparação de contrato para futuras obtenções” de baterias antiaéreas russas, com “transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”.

O Brasil e a Rússia também colocam, oficialmente, o segmento de defesa antiaérea como uma área de prioridade de investimentos e desenvolvimento conjunto. As negociações fazem parte do Plano de Ação da Parceria Estratégica Brasil-Rússia, firmado durante a visita da presidenta Dilma Rousseff a Moscou em dezembro de 2012.

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