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Brasil e Reino Unido criticam uso da pena de morte

A menção ao tema acontece em meio à crise diplomática entre Brasil e Indonésia gerada pela morte de um brasileiro em solo indonésio punido por tráfico de drogas

Brasileiro preso na Indonésia: ele está à espera da execução no país (Dita Alangkara/AP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 15h36.

Londres - O comunicado divulgado pela diplomacia do Brasil e Reino Unido após o encontro entre os ministros de Relações Exteriores ontem na capital britânica fez crítica ao uso da pena de morte .

A menção ao tema acontece em meio à crise diplomática entre Brasil e Indonésia gerada pela morte de um brasileiro em solo indonésio punido por tráfico de drogas e com outro à espera da execução.

"O secretário e o ministro de Relações Exteriores expressaram profunda preocupação com a continuidade da aplicação da pena capital e concordam com a continuidade do trabalho com o objetivo de uma moratória global para a pena de morte", cita o comunicado divulgado após o dia de reuniões entre o chanceler britânico Philip Hammond e o ministro brasileiro Mauro Vieira.

O texto diz ainda que os dois países estão comprometidos em promover e proteger os direitos humanos.

A menção ao tema acontece em meio à crise diplomática entre Brasília e Jacarta.

Na semana passada, o país asiático protestou oficialmente contra a decisão da presidente Dilma Rousseff de se recusar a receber as credenciais do novo embaixador indonésio no Brasil, Toto Riyanto.

Dias depois, o vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla, afirmou que o governo local estaria reavaliando a compra de 16 unidades dos aviões brasileiros EMB-314 Super Tucano.

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O texto diz ainda que os dois países estão comprometidos em promover e proteger os direitos humanos.

A menção ao tema acontece em meio à crise diplomática entre Brasília e Jacarta.

Na semana passada, o país asiático protestou oficialmente contra a decisão da presidente Dilma Rousseff de se recusar a receber as credenciais do novo embaixador indonésio no Brasil, Toto Riyanto.

Dias depois, o vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla, afirmou que o governo local estaria reavaliando a compra de 16 unidades dos aviões brasileiros EMB-314 Super Tucano.

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