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Brasil e Argentina passaram de rivais a sócios estratégicos

Cristina Kirchner destacou os avanços das relações entre argentinos e brasileiros nos últimos anos

Cristina Kirchner: para a presidente, Brasil e Argentina são, agora, sócios estratégicos (Juan Mabromata/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 19h13.

Brasília - A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner , ressaltou os avanços das relações entre argentinos e brasileiros, nos últimos anos. Segundo ela, houve um “giro de 180 graus” após o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a atual gestão da presidenta Dilma Rousseff. Em cerimônia pública, Cristina Kirchner lembrou que o Brasil e a Argentina “deixaram de ser rivais” e tornaram-se “sócios estratégicos”.

“Houve um giro de 180º com o presidente Lula e agora com a presidenta Dilma. Argentina e Brasil deixaram de ser rivais para se converterem em sócios estratégicos empenhados para o desenvolvimento regional e em contribuir para a economia global”, disse ontem (19) a presidenta da Argentina.

Cristina Kirchner mencionou o Brasil durante a cerimônia de lançamento da ação conjunta - entre Brasil e Argentina - para extração de potássio na região de Mendoza. A presidenta argentina lembrou ainda que o potássio é usado na agricultura como um dos “nutrientes imprescindíveis” para garantir a qualidade da produção.

A presidenta argentina apelou para que todos os líderes políticos dos países sul-americanos se unam para assegurar o desenvolvimento da região, pois há condições de transformar a área em uma das maiores produtoras de alimentos e energia do mundo. “Temos tudo o que o mundo necessita”, reiterou ela.

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“Houve um giro de 180º com o presidente Lula e agora com a presidenta Dilma. Argentina e Brasil deixaram de ser rivais para se converterem em sócios estratégicos empenhados para o desenvolvimento regional e em contribuir para a economia global”, disse ontem (19) a presidenta da Argentina.

Cristina Kirchner mencionou o Brasil durante a cerimônia de lançamento da ação conjunta - entre Brasil e Argentina - para extração de potássio na região de Mendoza. A presidenta argentina lembrou ainda que o potássio é usado na agricultura como um dos “nutrientes imprescindíveis” para garantir a qualidade da produção.

A presidenta argentina apelou para que todos os líderes políticos dos países sul-americanos se unam para assegurar o desenvolvimento da região, pois há condições de transformar a área em uma das maiores produtoras de alimentos e energia do mundo. “Temos tudo o que o mundo necessita”, reiterou ela.

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