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Brasil comemora segunda conferência sobre crise síria

O Brasil comemorou a notícia da realização, daqui a dois meses, da 2ª Conferência Internacional sobre a Síria

Palácio do Itamaraty: encontro deve “promover o diálogo entre os sírios, contribuir para o fim definitivo da violência e para um acordo político", afirma comunicado (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 08h10.

Brasília - O Brasil comemorou nessa terça-feira a notícia da realização, daqui a dois meses, da 2ª Conferência Internacional sobre a Síria . De acordo com o Itamaraty, “o governo brasileiro tomou conhecimento, com satisfação, da decisão do secretário-geral das Nações Unidas de realizar” o evento.

A data da Conferência Genebra 2 - 22 de janeiro de 2014 - foi agendada segunda-feira (25) pelo secretário Ban Ki-moon. Segundo nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores , o encontro deve “promover o diálogo entre os sírios, contribuir para o fim definitivo da violência e para um acordo político entre o governo e a oposição, que atenda plenamente às legítimas aspirações da sociedade local, nos termos do Comunicado do Grupo de Ação de Genebra, de 30 de junho de 2012”.

Além disso, o Itamaraty reafirmou a posição do governo brasileiro de não haver solução militar para o conflito sírio. Em setembro, durante a abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma Rousseff disse que o conflito armado no país comove e provoca indignação, com mortes e destruição que causaram o maior desastre humanitário do século.

“O Brasil reafirma seu pleno apoio ao trabalho realizado pelo representante especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, e pela Comissão Internacional de Inquérito sobre a Síria, do Conselho de Direitos Humanos, presidida pelo professor Paulo Sérgio Pinheiro”, concluiu o comunicado.

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A data da Conferência Genebra 2 - 22 de janeiro de 2014 - foi agendada segunda-feira (25) pelo secretário Ban Ki-moon. Segundo nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores , o encontro deve “promover o diálogo entre os sírios, contribuir para o fim definitivo da violência e para um acordo político entre o governo e a oposição, que atenda plenamente às legítimas aspirações da sociedade local, nos termos do Comunicado do Grupo de Ação de Genebra, de 30 de junho de 2012”.

Além disso, o Itamaraty reafirmou a posição do governo brasileiro de não haver solução militar para o conflito sírio. Em setembro, durante a abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma Rousseff disse que o conflito armado no país comove e provoca indignação, com mortes e destruição que causaram o maior desastre humanitário do século.

“O Brasil reafirma seu pleno apoio ao trabalho realizado pelo representante especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, e pela Comissão Internacional de Inquérito sobre a Síria, do Conselho de Direitos Humanos, presidida pelo professor Paulo Sérgio Pinheiro”, concluiu o comunicado.

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