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BR Distribuidora diz não ter sido informada sobre operação

Segundo a PF, o pagamento de comissões investigado na BR Distribuidora envolve uma empresa de Santa Catarina que produz tanques de combustível


	Posto da BR: segundo a PF, o pagamento de comissões investigado na BR Distribuidora envolve uma empresa de Santa Catarina que produz tanques de combustível
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Posto da BR: segundo a PF, o pagamento de comissões investigado na BR Distribuidora envolve uma empresa de Santa Catarina que produz tanques de combustível (.)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 11h30.

Rio de Janeiro - Embora a nova fase da Operação Lava Jato deflagrada na manhã desta quinta-feira, 5, inclua investigações sobre o possível pagamento de comissões a funcionários da BR Distribuidora, a subsidiária da Petrobras não foi formalmente comunicada pela Polícia Federal (PF) ou pelo Ministério Público Federal (MPF), segundo a assessoria de imprensa da companhia.

O presidente da BR, José Lima de Andrade Neto, está em férias e disse que tampouco foi informado sobre as investigações.

Na nona fase da Operação Lava Jato estão sendo cumpridos 62 mandados judiciais, em quatro Estados (São Paulo, Rio, Bahia e Santa Catarina): um de prisão preventiva, três de temporária, 18 de condução coercitiva (quando a pessoa é liberada após prestar depoimento) e 40 de busca e apreensão.

Segundo a PF, o pagamento de comissões investigado na BR Distribuidora envolve uma empresa de Santa Catarina que produz tanques de combustível.

Os dois mandados de prisão temporária foram concluídos no Estado do Sul e um terceiro está no exterior. A prisão preventiva está sendo cumprida no Rio.

A assessoria de imprensa da PF no Paraná, cuja Superintendência concentra grande parte das investigações da Lava Jato, informou que nenhum nome seria divulgado neste momento.

Mais informações deverão ser divulgadas, em um balanço previsto para a parte da tarde desta quinta-feira. A PF não informa se os mandados já foram cumpridos ou não.

No caso do Rio, os oito incluídos nos mandados de condução coercitiva terão os depoimentos ouvidos na Superintendência da PF no Rio e liberados em seguida. O preso do único mandado de prisão preventiva será levado a Curitiba.

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