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BR-116 tem 6 pontes e 1 viaduto com restrição de tráfego

A Rodovia Raposo Tavares também terá trechos interditados em seu acostamento devido a obras


	Rodovia Régis Bittencourt: obras estão promovendo restrições de tráfego em seis pontes entre São Paulo e Curitiba
 (Ciete Silverio/Quatro Rodas)

Rodovia Régis Bittencourt: obras estão promovendo restrições de tráfego em seis pontes entre São Paulo e Curitiba (Ciete Silverio/Quatro Rodas)

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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 17h13.

Sorocaba  - A Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) será um desafio para quem deixa a capital paulista e pretende viajar para o sul no feriado prolongado do Natal. O trecho entre São Paulo e Curitiba tem seis pontes e um viaduto com restrição ao tráfego em razão de obras e há previsão de trânsito lento com interrupções no fluxo.

Há ainda um gargalo na descida da Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, que tem 19 quilômetros de pista simples e cheia de curvas. A concessionária, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, deve usar uma faixa da pista contrária e liberar o uso dos acostamentos para aliviar o congestionamento na serra.

No trecho paulista, estão parcialmente interditadas para obras a ponte sobre o rio Jacupiranga, no km 457,4, em Jacupiranga; a ponte sobre o córrego Fernandes, no km 489,5, e o viaduto no km 508, ambos em Cajati. Nesse último local, o trânsito flui por um desvio de 500 m em faixa única.

No Paraná, as pontes do km 53,2 e km 60,4 têm interdição parcial, enquanto uma das pontes que cruzam a Represa do Capivari, no km 44,1, está totalmente fechada. Nesse local, o tráfego nos dois sentidos está sendo desviado para a pista sentido Paraná. Em todos os pontos, há previsão de lentidão ou congestionamento e será preciso dirigir com atenção e paciência.

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270), que liga a capital ao sudoeste paulista, está sendo duplicada entre Araçoiaba da Serra e Itapetininga, na região de Sorocaba. Embora as obras sejam interrompidas no feriadão, alguns trechos ficam com o acostamento interditado e, em outros, é preciso reduzir a velocidade. A partir de Itapetininga e até Ourinhos, a estrada tem pista simples, sem pedágios e com muitos problemas. Do km 172 ao km 204, a pista recebeu recapeamento parcial, mas a sinalização de solo ainda não foi feita. O risco é maior à noite e com chuva. Do km 204 ao km 280, o asfalto tem defeitos e ondulações, e não há acostamento.

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