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Bope e Choque ocuparão favelas do Rio até instalação da UPP

O Batalhão de Choque, que pela primeira vez coordena uma ocupação pré-UPP, ficará responsável pelas comunidades do Vidigal e da Chácara do Céu

O Bope ficará encarregado da Rocinha, a maior das três favelas (Divulgação/Governo do Estado do Rio de Janeiro/Marino Azevedo)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 13h11.

Rio de Janeiro – A ocupação das comunidades da Rocinha, de Vidigal e da Chácara do Céu, na zona sul do Rio de Janeiro, será mantida temporariamente pelos Batalhões de Choque e de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, até que seja instalada a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nesses locais.

O Bope ficará encarregado da Rocinha, a maior das três favelas. Já o Batalhão de Choque, que pela primeira vez coordena uma ocupação pré-UPP, ficará responsável pelas comunidades do Vidigal e da Chácara do Céu, favelas que ocupam o mesmo morro, mas que são bem menores.

De acordo com o comandante do Batalhão de Choque, coronel Fábio Souza, a ocupação do Vidigal e da Chácara do Céu será mantida com 60 homens, até que a UPP seja instalada. O oficial garante que a ocupação não prejudicará o trabalho primordial do batalhão que tem, entre suas funções, a segurança de estádios, a escolta de dinheiro do Banco Central e o controle de conflitos e manifestações.

Segundo ele, o Batalhão de Choque tem mais 60 policiais aquartelados, que podem agir em caso de necessidade. “Se houver necessidade, posso convocar mais homens que estão de folga”, disse o comandante. O coronel Fábio Souza não disse, no entanto, quando a UPP será instalada nessas três comunidades.

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O Bope ficará encarregado da Rocinha, a maior das três favelas. Já o Batalhão de Choque, que pela primeira vez coordena uma ocupação pré-UPP, ficará responsável pelas comunidades do Vidigal e da Chácara do Céu, favelas que ocupam o mesmo morro, mas que são bem menores.

De acordo com o comandante do Batalhão de Choque, coronel Fábio Souza, a ocupação do Vidigal e da Chácara do Céu será mantida com 60 homens, até que a UPP seja instalada. O oficial garante que a ocupação não prejudicará o trabalho primordial do batalhão que tem, entre suas funções, a segurança de estádios, a escolta de dinheiro do Banco Central e o controle de conflitos e manifestações.

Segundo ele, o Batalhão de Choque tem mais 60 policiais aquartelados, que podem agir em caso de necessidade. “Se houver necessidade, posso convocar mais homens que estão de folga”, disse o comandante. O coronel Fábio Souza não disse, no entanto, quando a UPP será instalada nessas três comunidades.

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