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Bônus poderá causar impacto de R$ 800 milhões na Sabesp

Extensão do bônus foi anunciada ontem pelo governo e passa a valer hoje em 31 cidades da Grande São Paulo diretamente abastecidas pela Sabesp

Geraldo Alckmin: segundo o governador, não necessariamente a Sabesp deixará de fazer investimentos para garantir o contingenciamento em decorrência do bônus (Edson Lopes Jr./Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 15h32.

São Paulo - A ampliação do bônus para consumidores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) deverá gerar um impacto financeiro de cerca de R$ 800 milhões no orçamento da empresa, afirmou nesta terça-feira, 1º, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), durante vistoria a obras do Metrô, na zona sul da capital paulista.

A extensão do benefício foi anunciada ontem pelo governo e passa a valer hoje em 31 cidades da Grande São Paulo diretamente abastecidas pela Sabesp.

"Mas isso só vai saber de acordo com o período que o bônus ocorrerá", disse o tucano. "Mesmo lá na frente, quando acabar o bônus, continua uma cultura racional da água, que é muito importante."

Segundo ele, não necessariamente a Sabesp deixará de fazer investimentos para garantir o contingenciamento em decorrência do bônus.

"Não precisa ser só investimento. Você pode reduzir custeio, você tem N formas de redução. O importante é o estímulo para a população fazer o uso racional da água e com isso vamos conseguir superar essa que é a maior estiagem dos últimos 84 anos da região sudeste do Brasil."

Na segunda-feira, 31, o Estadão.com.br antecipou que a Sabesp cortou R$ 700 milhões das despesas previstas para 2014 em função da crise hídrica no Estado.

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A extensão do benefício foi anunciada ontem pelo governo e passa a valer hoje em 31 cidades da Grande São Paulo diretamente abastecidas pela Sabesp.

"Mas isso só vai saber de acordo com o período que o bônus ocorrerá", disse o tucano. "Mesmo lá na frente, quando acabar o bônus, continua uma cultura racional da água, que é muito importante."

Segundo ele, não necessariamente a Sabesp deixará de fazer investimentos para garantir o contingenciamento em decorrência do bônus.

"Não precisa ser só investimento. Você pode reduzir custeio, você tem N formas de redução. O importante é o estímulo para a população fazer o uso racional da água e com isso vamos conseguir superar essa que é a maior estiagem dos últimos 84 anos da região sudeste do Brasil."

Na segunda-feira, 31, o Estadão.com.br antecipou que a Sabesp cortou R$ 700 milhões das despesas previstas para 2014 em função da crise hídrica no Estado.

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