Bloqueios nas estradas podem atrasar entregas, diz Correios
A empresa acrescentou que, para reduzir os prejuízos, estão sendo adotadas medidas como a transferência do transporte de encomendas expressas para o modal aéreo
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 18h03.
Brasília - Os protestos de caminhoneiros, que provocam bloqueios, desde ontem (1º), em estradas de diversos estados, podem causar atrasos nas entregas feitas pelos Correios .
Por meio de sua assessoria, a empresa informou que, diante das alterações no tráfego em várias rodovias, em razão das manifestações, "poderá haver atraso das linhas de transporte responsáveis pelo encaminhamento da carga e, consequentemente, na entrega dos objetos postais".
A empresa acrescentou que, para reduzir os prejuízos, estão sendo adotadas medidas como a transferência do transporte de encomendas expressas para o modal aéreo, quando possível.
Na manhã de hoje (2), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou boletim com registro de interdições, totais ou parciais, em estradas federais em sete estados. Minas Gerais concentrava o maior número de bloqueios: sete em duas rodovias, a BR-381 e a BR-040.
Também foram registradas interdições em estradas do Rio Grande do Sul, da Bahia, do Espírito Santo, de Mato Grosso, do Paraná e do Rio de Janeiro. Um novo boletim com o panorama nacional dos protestos em rodovias federais será divulgado esta tarde.
Além dos protestos em estradas federais, ocorreram paralisações em outras vias. Em São Paulo, durou quase duas horas e meia o bloqueio na Marginal Pinheiros, no sentido Rodovia Castello Branco, provocado por um protesto de caminhoneiros que começou às 7h desta terça-feira..
Também pela manhã, após mais de 26 horas de bloqueio, a Tropa de Choque conseguiu retirar manifestantes que interditavam a Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na Baixada Santista. O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos.
Eles também reivindicam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.
Brasília - Os protestos de caminhoneiros, que provocam bloqueios, desde ontem (1º), em estradas de diversos estados, podem causar atrasos nas entregas feitas pelos Correios .
Por meio de sua assessoria, a empresa informou que, diante das alterações no tráfego em várias rodovias, em razão das manifestações, "poderá haver atraso das linhas de transporte responsáveis pelo encaminhamento da carga e, consequentemente, na entrega dos objetos postais".
A empresa acrescentou que, para reduzir os prejuízos, estão sendo adotadas medidas como a transferência do transporte de encomendas expressas para o modal aéreo, quando possível.
Na manhã de hoje (2), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou boletim com registro de interdições, totais ou parciais, em estradas federais em sete estados. Minas Gerais concentrava o maior número de bloqueios: sete em duas rodovias, a BR-381 e a BR-040.
Também foram registradas interdições em estradas do Rio Grande do Sul, da Bahia, do Espírito Santo, de Mato Grosso, do Paraná e do Rio de Janeiro. Um novo boletim com o panorama nacional dos protestos em rodovias federais será divulgado esta tarde.
Além dos protestos em estradas federais, ocorreram paralisações em outras vias. Em São Paulo, durou quase duas horas e meia o bloqueio na Marginal Pinheiros, no sentido Rodovia Castello Branco, provocado por um protesto de caminhoneiros que começou às 7h desta terça-feira..
Também pela manhã, após mais de 26 horas de bloqueio, a Tropa de Choque conseguiu retirar manifestantes que interditavam a Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na Baixada Santista. O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos.
Eles também reivindicam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.