Boato sobre troca do PSB pelo PT é "ridículo", diz Bezerra
O ministro da Integração referia-se à informação de que ele poderia deixar o PSB para candidatar-se ao governo de Pernambuco
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 22h06.
Recife - "Maledicência, intriga". Foi assim que o governador Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, qualificaram nesta sexta-feira especulações sobre uma eventual saída do ministro do partido para ingressar no PT, a fim de se candidatar ao governo de Pernambuco em 2014.
"Me senti agredido", afirmou o ministro ao comentar a especulação que considerou "ridícula e inconsequente". Ele lembrou que foi um dos primeiros a se engajar na candidatura de Eduardo a governador, em 2006, e que foi indicado por ele para ocupar a pasta da Integração Nacional. "Temos um relacionamento intocável", assegurou, ao negar a especulação. "Não existe isso", reiterou o governador, para quem a notícia é fruto de "plantação de intriga".
Da mesma forma que não quer antecipar o debate sucessório eleitoral nacional, Eduardo evita o tema no âmbito estadual. Reeleito, com gestão largamente aprovada, não se sabe quem ele irá apoiar como seu sucessor.
Recife - "Maledicência, intriga". Foi assim que o governador Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, qualificaram nesta sexta-feira especulações sobre uma eventual saída do ministro do partido para ingressar no PT, a fim de se candidatar ao governo de Pernambuco em 2014.
"Me senti agredido", afirmou o ministro ao comentar a especulação que considerou "ridícula e inconsequente". Ele lembrou que foi um dos primeiros a se engajar na candidatura de Eduardo a governador, em 2006, e que foi indicado por ele para ocupar a pasta da Integração Nacional. "Temos um relacionamento intocável", assegurou, ao negar a especulação. "Não existe isso", reiterou o governador, para quem a notícia é fruto de "plantação de intriga".
Da mesma forma que não quer antecipar o debate sucessório eleitoral nacional, Eduardo evita o tema no âmbito estadual. Reeleito, com gestão largamente aprovada, não se sabe quem ele irá apoiar como seu sucessor.