BC reforça segurança da sede em Brasília
Na quinta-feira, duas vidraças da fachada do BC foram atingidas pelos manifestantes. Custo do reparo, que está sendo feito hoje, ainda não foi contabilizado
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2013 às 18h02.
Brasília - Um dia depois de ser alvo de depredação em meio a manifestação realizada nesta quinta-feira, 20, na capital federal, o Banco Central decidiu reforçar a segurança de sua sede, em Brasília. Como o prédio é todo envidraçado, uma equipe começou a instalar películas na área externa do edifício.
Nesta quinta-feira à noite, duas vidraças da fachada do BC foram atingidas pelos manifestantes. O custo do reparo, que está sendo feito nesta sexta, ainda não foi contabilizado. A assessoria de imprensa do Banco Central informou que estas obras já estavam planejadas pela instituição. A assessoria informou também que o custo da instalação será de R$ 8 mil e que a colocação da película se dará nas áreas possíveis do prédio até atingir o limite dessa verba. O montante é o limite de contratação possível sem a necessidade de abertura de licitações, segundo a Lei de Licitações 8.666.
Além disso, a segurança do BC usou tapumes improvisados feitos com divisórias de madeira para bloquear as duas portas giratórias, principal acesso de entrada e saída de funcionários e visitantes. Agora, apenas a entrada com porta pivotante ficará disponível para entrada e saída de pessoas. Conforme a assessoria, a medida é de precaução por conta das manifestações previstas para este sábado, 22.
De acordo com os trabalhadores que instalam o material, com essa proteção extra, o vidro do BC passará a suportar um impacto de até mil quilos caso seja atingido. Além disso, segundo esses trabalhadores, essa película evita que o vidro caia, caso seja alvo de tiros e acabe se estilhaçando.
O Broadcast, sérvio de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que outros ministérios, incluindo o de Relações Exteriores, também terão esse tipo de reforço em sua fachada. Nesta quinta, o prédio do Itamaraty foi o mais atingido durante as manifestações na capital do país. A procura pelo reforço está sendo grande, de acordo com um representante de empresa que presta esse tipo de serviço, mas a concorrência, segundo ele, também é forte.
Desde a última segunda-feira, 17, com a intensificação dos protestos , o BC também optou por reforçar sua guarda, que é terceirizada. Alguns seguranças passaram a usar armas de fogo calibre 12 nas instalações do prédio. Funcionários e demais usuários do prédio passaram a se deparar com essa novidade toda noite, no início desta semana. Desde quinta-feira, porém, a orientação foi para que as armas não fossem usadas de forma tão visível pelo público.
Museu fechado
Por medida de segurança, o Banco Central decidiu ainda que o Museu de Valores e a Galeria de Artes, ambos instalados na sede da instituição, ficarão fechados para o público neste final de semana.
Brasília - Um dia depois de ser alvo de depredação em meio a manifestação realizada nesta quinta-feira, 20, na capital federal, o Banco Central decidiu reforçar a segurança de sua sede, em Brasília. Como o prédio é todo envidraçado, uma equipe começou a instalar películas na área externa do edifício.
Nesta quinta-feira à noite, duas vidraças da fachada do BC foram atingidas pelos manifestantes. O custo do reparo, que está sendo feito nesta sexta, ainda não foi contabilizado. A assessoria de imprensa do Banco Central informou que estas obras já estavam planejadas pela instituição. A assessoria informou também que o custo da instalação será de R$ 8 mil e que a colocação da película se dará nas áreas possíveis do prédio até atingir o limite dessa verba. O montante é o limite de contratação possível sem a necessidade de abertura de licitações, segundo a Lei de Licitações 8.666.
Além disso, a segurança do BC usou tapumes improvisados feitos com divisórias de madeira para bloquear as duas portas giratórias, principal acesso de entrada e saída de funcionários e visitantes. Agora, apenas a entrada com porta pivotante ficará disponível para entrada e saída de pessoas. Conforme a assessoria, a medida é de precaução por conta das manifestações previstas para este sábado, 22.
De acordo com os trabalhadores que instalam o material, com essa proteção extra, o vidro do BC passará a suportar um impacto de até mil quilos caso seja atingido. Além disso, segundo esses trabalhadores, essa película evita que o vidro caia, caso seja alvo de tiros e acabe se estilhaçando.
O Broadcast, sérvio de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que outros ministérios, incluindo o de Relações Exteriores, também terão esse tipo de reforço em sua fachada. Nesta quinta, o prédio do Itamaraty foi o mais atingido durante as manifestações na capital do país. A procura pelo reforço está sendo grande, de acordo com um representante de empresa que presta esse tipo de serviço, mas a concorrência, segundo ele, também é forte.
Desde a última segunda-feira, 17, com a intensificação dos protestos , o BC também optou por reforçar sua guarda, que é terceirizada. Alguns seguranças passaram a usar armas de fogo calibre 12 nas instalações do prédio. Funcionários e demais usuários do prédio passaram a se deparar com essa novidade toda noite, no início desta semana. Desde quinta-feira, porém, a orientação foi para que as armas não fossem usadas de forma tão visível pelo público.
Museu fechado
Por medida de segurança, o Banco Central decidiu ainda que o Museu de Valores e a Galeria de Artes, ambos instalados na sede da instituição, ficarão fechados para o público neste final de semana.