Barbosa elogia veto de financiamento eleitoral por empresas
"Por que num país com tanta miséria, onde os salários são tão baixos, empresas encontram meios de doar bilhões a políticos e a partidos?", postou Barbosa
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2015 às 15h39.
São Paulo - O ex-ministro presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Joaquim Barbosa comemorou nas redes sociais a rejeição do Senado ao financiamento de campanhas eleitorais por empresas.
"Por que num país com tanta miséria, onde os salários são tão baixos, empresas encontram meios de doar bilhões a políticos e a partidos?", postou Barbosa no dia 3, quando, por 36 votos contra 31, o Plenário do Senado passou emenda ao projeto de lei da Câmara vetando doações de pessoas jurídicas a candidatos e a partidos.
"Uma boa notícia: o Senado rechaçou projeto sobre financiamento de partidos e de campanhas políticas por empresas privadas. Alvíssaras!", escreveu o ex-ministro que, na presidência da Corte máxima, em 2012, conduziu o histórico julgamento do Mensalão.
"Doação a partidos é escolha que deve ficar circunscrita à esfera individual: é expressão das preferências político-ideológicas do cidadão", tuitou Joaquim Barbosa.
São Paulo - O ex-ministro presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Joaquim Barbosa comemorou nas redes sociais a rejeição do Senado ao financiamento de campanhas eleitorais por empresas.
"Por que num país com tanta miséria, onde os salários são tão baixos, empresas encontram meios de doar bilhões a políticos e a partidos?", postou Barbosa no dia 3, quando, por 36 votos contra 31, o Plenário do Senado passou emenda ao projeto de lei da Câmara vetando doações de pessoas jurídicas a candidatos e a partidos.
"Uma boa notícia: o Senado rechaçou projeto sobre financiamento de partidos e de campanhas políticas por empresas privadas. Alvíssaras!", escreveu o ex-ministro que, na presidência da Corte máxima, em 2012, conduziu o histórico julgamento do Mensalão.
"Doação a partidos é escolha que deve ficar circunscrita à esfera individual: é expressão das preferências político-ideológicas do cidadão", tuitou Joaquim Barbosa.