Exame Logo

Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados

Seis parlamentares eleitos assumiram cargos nos governos estaduais e federal e seus suplentes são de outras siglas, reduzindo a bancada de 69 para 63 deputados

Câmara: PT deixará de ter o maior número de deputados e será ultrapassado pelo PMDB (Moreira Mariz/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 19h07.

Brasília - A bancada do PT na Câmara dos Deputados começará o ano legislativo em 1º de fevereiro menor do que saiu das urnas.

Seis parlamentares eleitos assumiram cargos nos governos estaduais e federal e seus suplentes são de outras siglas, reduzindo a bancada de 69 para 63 deputados.

O PT deixará de ter o maior número de deputados e será ultrapassado pelo PMDB, que não perdeu nenhuma das 66 vagas até agora.

Para efeito de distribuição de cargos, o critério da proporcionalidade seguirá o número de eleitos em outubro, ou seja, o PT ainda será considerado maior partido porque elegeu mais parlamentares.

A preocupação dos líderes da legenda é que, com uma base aliada menor, será mais difícil aprovar temas de interesse do governo.

O PT mineiro perdeu três parlamentares: o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e os deputados eleitos Odair Cunha e Miguel Corrêa, que foram para o primeiro escalão do governo de MInas Gerais, de Fernando Pimentel (PT).

Pela lista atual de suplentes, assumem em seus lugares deputados do PROS, PMDB e PCdoB.

A quarta da suplência é a petista Maria do Carmo Perpétuo, que ficará no lugar do George Hilton (PRB), ministro do Esporte.

O PT baiano não contará com Nelson Pelegrino, novo secretário estadual de Turismo, e Josias Gomes, secretário de Relações Institucionais do governador Rui Costa.

Os primeiros suplentes são do PSD e PCdoB.

No Piauí, a deputada eleita petista Rejane Dias ficou na Secretaria Estadual da Educação e o primeiro suplente é do PR.

Veja também

Brasília - A bancada do PT na Câmara dos Deputados começará o ano legislativo em 1º de fevereiro menor do que saiu das urnas.

Seis parlamentares eleitos assumiram cargos nos governos estaduais e federal e seus suplentes são de outras siglas, reduzindo a bancada de 69 para 63 deputados.

O PT deixará de ter o maior número de deputados e será ultrapassado pelo PMDB, que não perdeu nenhuma das 66 vagas até agora.

Para efeito de distribuição de cargos, o critério da proporcionalidade seguirá o número de eleitos em outubro, ou seja, o PT ainda será considerado maior partido porque elegeu mais parlamentares.

A preocupação dos líderes da legenda é que, com uma base aliada menor, será mais difícil aprovar temas de interesse do governo.

O PT mineiro perdeu três parlamentares: o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e os deputados eleitos Odair Cunha e Miguel Corrêa, que foram para o primeiro escalão do governo de MInas Gerais, de Fernando Pimentel (PT).

Pela lista atual de suplentes, assumem em seus lugares deputados do PROS, PMDB e PCdoB.

A quarta da suplência é a petista Maria do Carmo Perpétuo, que ficará no lugar do George Hilton (PRB), ministro do Esporte.

O PT baiano não contará com Nelson Pelegrino, novo secretário estadual de Turismo, e Josias Gomes, secretário de Relações Institucionais do governador Rui Costa.

Os primeiros suplentes são do PSD e PCdoB.

No Piauí, a deputada eleita petista Rejane Dias ficou na Secretaria Estadual da Educação e o primeiro suplente é do PR.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame