Aumenta número de mortos em assaltos relacionados a bancos
Segundo os dados, o tipo de crime mais comum continua sendo a chamada saidinha de banco
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 12h24.
São Paulo - O número de mortes decorrentes de violência em bancos ou correspondentes bancários chegou a 57 em 2012, enquanto em 2011 foi 49 e no ano anterior 23, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), divulgado hoje (10), em São Paulo.
Segundo os dados, o tipo de crime mais comum continua sendo a chamada saidinha de banco, que caiu de 32 em 2011 para 30 em 2012. Em seguida vêm os assaltos a correspondentes bancários, com nove em 2012 e cinco em 2011. Mortes em assaltos nas agências foram cinco em 2011 e oito no ano passado. As mortes de responsáveis pelo transporte de valores passaram de duas em 2011 para cinco em 2012.
Durante o abastecimento de caixas eletrônicos, foram mortas três pessoas em 2012 e duas em 2011. Durante arrombamentos a caixas eletrônicos, morreram duas pessoas em cada ano, e em postos de atendimento bancário, uma pessoa morreu em 2011, mas no ano passado não houve registros.
São Paulo - O número de mortes decorrentes de violência em bancos ou correspondentes bancários chegou a 57 em 2012, enquanto em 2011 foi 49 e no ano anterior 23, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), divulgado hoje (10), em São Paulo.
Segundo os dados, o tipo de crime mais comum continua sendo a chamada saidinha de banco, que caiu de 32 em 2011 para 30 em 2012. Em seguida vêm os assaltos a correspondentes bancários, com nove em 2012 e cinco em 2011. Mortes em assaltos nas agências foram cinco em 2011 e oito no ano passado. As mortes de responsáveis pelo transporte de valores passaram de duas em 2011 para cinco em 2012.
Durante o abastecimento de caixas eletrônicos, foram mortas três pessoas em 2012 e duas em 2011. Durante arrombamentos a caixas eletrônicos, morreram duas pessoas em cada ano, e em postos de atendimento bancário, uma pessoa morreu em 2011, mas no ano passado não houve registros.