Brasil

Atropelamentos diminuem 64% em SP após campanha

Registro foi feito pela CET, após início da campanha de respeito à faixa de pedestre

Levantamento foi feito nos cruzamentos da Avenida Paulista (Wikimedia Commons)

Levantamento foi feito nos cruzamentos da Avenida Paulista (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 09h28.

São Paulo - Dois meses após o início da campanha de respeito à faixa de pedestre, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou uma queda de 64% no número de atropelamentos em 35 cruzamentos da região central e da Avenida Paulista, na capital de São Paulo, parte da primeira Zona Municipal de Proteção ao Pedestre (ZMPP).

De 11 de maio a 10 de julho deste ano aconteceram oito atropelamentos nesses locais. No mesmo período de 2010, foram 22.

Desde o início da campanha, ainda não foi registrado nenhum atropelamento no cruzamento das Avenidas Brigadeiro Luís Antônio e Paulista. O local concentrou o maior número de ocorrências no ano passado, com 12 pedestres atropelados.

Nos cruzamentos da Rua Augusta com a Peixoto Gomide e com a Avenida Paulista - onde não houve vítimas entre maio e julho de 2010 - foi registrado um atropelamento em cada um desses locais neste ano. A CET não especificou se os atropelamentos resultaram em morte.

Os dados da companhia, entretanto, não refletem a realidade de todos os 78 cruzamentos onde, desde a última segunda-feira, agentes da CET trabalham multando os condutores que não respeitam a faixa. A companhia explicou que esses 35 cruzamentos foram selecionados para a pesquisa por terem registrado atropelamentos no ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-transitoCidadescidades-brasileirasMetrópoles globaismobilidade-urbanasao-pauloTrânsito

Mais de Brasil

G20 inicia nesta semana de encontros econômicos e sociais no Rio

Presença da Força Nacional é prorrogada por mais 30 dias no RS

BNDES divulga edital de concurso com salário inicial de R$ 20.900; veja detalhes

Pré-candidatos tentam evitar 'palavras-mágicas' para não serem punidos por campanha antecipada

Mais na Exame