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Ato no Rio contra reajuste de tarifa reúne 250 pessoas

O ato tem como primeira reivindicação o cancelamento do aumento da tarifa de ônibus municipal na cidade

Protesto no Rio em 09/01/2015: passagem passou de R$ 3,40 para R$ 3,80 no último dia 2 (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 17h20.

Rio - Cerca de 250 pessoas já se aglomeram na Cinelândia, no centro do Rio , às 17h45 desta sexta-feira, 8, para o protesto convocado por entidades estudantis, de trabalhadores e da sociedade civil.

O ato tem como primeira reivindicação o cancelamento do aumento da tarifa de ônibus municipal no Rio, que passou de R$ 3,40 para R$ 3,80 no último dia 2.

Como vários partidos políticos e entidades de diferentes posições aderiram à manifestação, os alvos se diversificaram: protesta-se contra políticos variados, como o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG); contra a crise no Estado do Rio; por mudanças na política econômica do governo federal; e contra a exploração do petróleo brasileiro por empresas estrangeiras, entre outras reivindicações.

Por enquanto não estão sendo usados carros de som, mas representantes de movimentos e de partidos como o PSOL fazem discursos do alto da escadaria do Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal.

A Polícia Militar (PM) acompanha o ato. A situação, por enquanto, é tranquila. Não há sinal da presença de black blocs. Ainda não está definido se o ato se concentrará na Cinelândia ou haverá passeata, nem se, caso haja, qual será o trajeto percorrido pelos manifestantes.

Já a convocação do protesto pelo partido PSTU, de extrema esquerda, para a frente da estação ferroviária Central do Brasil (centro) não recebeu até as 17h45 a presença sequer de um manifestante.

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Como vários partidos políticos e entidades de diferentes posições aderiram à manifestação, os alvos se diversificaram: protesta-se contra políticos variados, como o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG); contra a crise no Estado do Rio; por mudanças na política econômica do governo federal; e contra a exploração do petróleo brasileiro por empresas estrangeiras, entre outras reivindicações.

Por enquanto não estão sendo usados carros de som, mas representantes de movimentos e de partidos como o PSOL fazem discursos do alto da escadaria do Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal.

A Polícia Militar (PM) acompanha o ato. A situação, por enquanto, é tranquila. Não há sinal da presença de black blocs. Ainda não está definido se o ato se concentrará na Cinelândia ou haverá passeata, nem se, caso haja, qual será o trajeto percorrido pelos manifestantes.

Já a convocação do protesto pelo partido PSTU, de extrema esquerda, para a frente da estação ferroviária Central do Brasil (centro) não recebeu até as 17h45 a presença sequer de um manifestante.

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