São Paulo - O Brasil é um país de gordinhos: 52,6% dos homens apresentam sobrepeso (Índice de Massa Corporal entre 25 e 30). A taxa para as mulheres é de 44,7%. No total, a quantidade de pessoas com obesidade (cujo IMC é igual ou maior que 30) chega a 15,8%, de acordo com um estudo do Ministério da Saúde. No Brasil, são poucas as pessoas que realizam atividades físicas no tempo livre - o índice é de pouco mais de 30% - e o número de pessoas inativas assusta: 14% da população simplesmente não realiza atividades físicas nunca, nem no trabalho, nem ao se deslocar para o trabalho ou mesmo realizando faxina em casa. Em termos de alimentação, a coisa não melhora de figura: apenas 20% da população consome as porções recomendadas de frutas e hortaliças. Refrigerante, porém, é mais comum: 30% dos brasileiros bebe refrigerante pelo menos cinco vezes por semana. Mas o índice de pessoas com excesso de peso não é igual em todas as cidades. Clique nas fotos e confira as cinco capitais com maior percentual de pessoas com sobrepeso e as cinco com a população mais em forma.

1ª no ranking de gordinhos, Porto Alegre tem 55% da sua população com sobrepeso.

Em 2º lugar está Fortaleza, que tem 54% da população acima do peso ideal.

Em 4º lugar, mais uma cidade do nordeste brasileiro. Em Natal, 52% da população está com excesso de peso.

A campeã em magreza no Brasil é São Luís, com o menor índice de pessoas com excesso de peso: 40%.

Empatada com São Luís, Palmas aparece entre as que têm menor percentual de pessoas com excesso de peso (40%).

Em 3º na lista com as capitais com menor número de pessoas "gordinhas" está Aracaju. A capital de Sergipe tem 45% da sua população com sobrepeso.

A capital do Piauí aparece em 4º lugar no ranking das cidades com menos pessoas com sobrepeso: 45% da população tem mais quilos na balança do que o recomendado pelas autoridades médicas.

Em 5º lugar (e com a mesma porcentagem que Belo Horizonte) aparece a capital da Bahia, Salvador: 45% da população de lá está com excesso de peso.

As 5 capitais onde as famílias têm mais dinheiro no Brasil