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Artistas fazem protesto em prédio do Minc no Rio

Eles rechaçam a extinção do MinC e sua incorporação ao Ministério da Educação, anunciadas pelo presidente em exercício, Michel Temer

Michel Temer: o grupo, que grita "Ocupar e resistir", "Fora Temer" e "Golpe não, cultura, sim", está dando um abraço no Palácio Capanema (Paulo Whitaker / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 16h05.

Rio - Cerca de 200 artistas do teatro, cinema, dança e música fazem um ato nesta tarde de segunda-feira, 16, no prédio da representação do Ministério da Cultura no Rio, e prometem ocupá-lo.

Eles rechaçam a extinção do MinC e sua incorporação ao Ministério da Educação, anunciadas pelo presidente em exercício, Michel Temer .

O grupo, que grita "Ocupar e resistir", "Fora Temer" e "Golpe não, cultura, sim", está dando um abraço no Palácio Capanema, onde trabalham também os servidores da Fundação Nacional de Artes.

"Ocupamos Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. Nos próximos dias, vamos ocupar tudo", afirmou o diretor teatral Ivan Sugahara, um dos organizadores da manifestação.

O cineasta Ruy Guerra disse que ainda tem esperança de que a pressão da classe artística surta efeito. "O diálogo tem que se dar sem que haja superioridade, e sim de igual pra igual", ressalvou.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) participa do protesto e defendeu que não seja aberto diálogo da classe com o novo governo. "Não existe diálogo com golpista, com quem menospreza a cultura brasileira".

Em Brasília, servidores da Cultura farão assembleia para debater a questão.

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O grupo, que grita "Ocupar e resistir", "Fora Temer" e "Golpe não, cultura, sim", está dando um abraço no Palácio Capanema, onde trabalham também os servidores da Fundação Nacional de Artes.

"Ocupamos Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. Nos próximos dias, vamos ocupar tudo", afirmou o diretor teatral Ivan Sugahara, um dos organizadores da manifestação.

O cineasta Ruy Guerra disse que ainda tem esperança de que a pressão da classe artística surta efeito. "O diálogo tem que se dar sem que haja superioridade, e sim de igual pra igual", ressalvou.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) participa do protesto e defendeu que não seja aberto diálogo da classe com o novo governo. "Não existe diálogo com golpista, com quem menospreza a cultura brasileira".

Em Brasília, servidores da Cultura farão assembleia para debater a questão.

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