Brasil

Arsesp autoriza alta dee 3,14% para tarifas da Sabesp

Para a tarifa residencial social, o valor do fornecimento de até 10 metros cúbicos de água passa de R$ 5,53 para R$ 5,70, por mês


	Estação de tratamento de água da Sabesp: decisão da Arsesp deixa fora deste reajuste os municípios de Lins, Magda e Glicério
 (SABESP/Divulgação)

Estação de tratamento de água da Sabesp: decisão da Arsesp deixa fora deste reajuste os municípios de Lins, Magda e Glicério (SABESP/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 20h23.

São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) foi autorizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) a reajustar as tarifas sobre faturas emitidas a partir de 11 de dezembro, conforme deliberação publicada nesta sexta-feira, 1, no Diário Oficial.

O reajuste estabelecido para todos os segmentos de consumo foi de 3,14%, que corresponde à correção da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período de julho de 2012 a julho deste ano, que foi de 6,27%, menos um porcentual de eficiência e, também, descontado integralmente o porcentual de 2,35% concedido em abril, a título de antecipação da revisão tarifária.

Para a tarifa residencial social, o valor do fornecimento de até 10 metros cúbicos de água passa de R$ 5,53 para R$ 5,70, por mês. A decisão da Arsesp deixa fora deste reajuste os municípios de Lins, Magda e Glicério. Para estes municípios valem as tarifas e demais condições publicadas em Deliberações próprias.

Acompanhe tudo sobre:ÁguaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasSabespSaneamentoServiçosTarifas

Mais de Brasil

Rio pode chegar a índice inédito de calor, alcançando o nível 4 nos próximos dias

Cidade do Maranhão decreta calamidade pública por conta de voçorocas

Criminosos de fuzis atacam delegacia em Duque de Caxias após prisão de chefe do tráfico

No Planalto, clima é de desânimo após resultado do Datafolha; 8 pontos explicam reprovação recorde