Arruda e ex-vice pensam em disputar eleições deste ano
Arruda quer aproveitar a baixa aprovação do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), para tentar voltar ao cargo, que deixou após escândalo de corrupção
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 13h52.
Brasília - O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda se filiou em outubro de 2013 ao Partido da República (PR), legenda que integra a base aliada da presidente Dilma Rousseff.
Arruda tenta articular uma nova candidatura ao governo do Distrito Federal neste ano. A última eleição que ele disputou foi em 2006, quando se elegeu governador, mas acabou cassado em março de 2010, após o escândalo conhecido como mensalão do DEM.
Arruda quer aproveitar a baixa aprovação do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), apontada nas pesquisas de opinião para tentar voltar ao cargo.
Seu então vice-governador, Paulo Octávio, que renunciou em decorrência do mesmo escândalo, também se filiou a uma legenda para tentar retomar a carreira política. O empresário integra agora o PP, outro partido da base do governo federal.
A expectativa é a de que ele dispute uma vaga ao Congresso, mas não está definido se para a Câmara ou para o Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda se filiou em outubro de 2013 ao Partido da República (PR), legenda que integra a base aliada da presidente Dilma Rousseff.
Arruda tenta articular uma nova candidatura ao governo do Distrito Federal neste ano. A última eleição que ele disputou foi em 2006, quando se elegeu governador, mas acabou cassado em março de 2010, após o escândalo conhecido como mensalão do DEM.
Arruda quer aproveitar a baixa aprovação do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), apontada nas pesquisas de opinião para tentar voltar ao cargo.
Seu então vice-governador, Paulo Octávio, que renunciou em decorrência do mesmo escândalo, também se filiou a uma legenda para tentar retomar a carreira política. O empresário integra agora o PP, outro partido da base do governo federal.
A expectativa é a de que ele dispute uma vaga ao Congresso, mas não está definido se para a Câmara ou para o Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.