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Áreas de café do Brasil devem ter clima quente e seco

Uma seca que começou por volta desta mesma época no ano passado reduziu em cerca de 10% a colheita de café do Brasil e danificou os cafezais

Uma seca que começou por volta desta mesma época no ano passado reduziu em cerca de 10% a colheita de café do Brasil e danificou os cafezais (Paulo Fridman/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 16h39.

São Paulo - Os dois principais estados produtores de café do Brasil deverão registrar clima seco e quente durante as próximas duas semanas, quando uma massa de ar quente avança sobre a região que foi atingida por forte seca no início de 2014, apontou o Reuters Weather Dashboard.

As chuvas em Minas Gerais e Espírito Santo, que juntos respondem por cerca de 80% da produção de café do país, deverão ficar abaixo da média para o mês de dezembro. As duas primeiras semanas do novo ano também deverão ser mais secas do que o normal, mostraram os dados da previsão.

Uma seca que começou por volta desta mesma época no ano passado reduziu em cerca de 10% a colheita de café do Brasil, que terminou em agosto, e danificou tanto os cafezais que eles não vão se recuperar para uma produção normal na próxima temporada, cuja colheita começa em maio.

Na principal região produtora de café do país, no sul-sudeste de Minas, as chuvas ficaram perto de 350 mm em dezembro, ante a média histórica de aproximadamente 480 mm.

As condições deverão ficar ligeiramente mais secas na faixa oeste das regiões cafeeiras do estado, onde estão importantes áreas de cultivo como o Cerrado e o Triângulo Mineiro, apontaram os dados.

Com a ausência de ar mais frio e chuvas generalizadas que se deslocam através de Minas Gerais e Espírito Santo ao longo das próximas duas semanas, as temperaturas vão subir acima da média.

Meteorologistas dizem que uma massa de ar quente está estacionada sobre Minas Gerais e Bahia, o que vai atrapalhar o avanço normal de frentes frias rumo ao norte, mantendo as chuvas concentradas nos Estados do Sul do Brasil.

O estado de São Paulo, também importante produtor de café, registrou precipitações normais em dezembro e vai receber chuvas perto da média normal no início de janeiro, mostraram as previsões. As temperaturas devem subir acima do normal, no entanto, na primeira quinzena de janeiro.

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São Paulo - Os dois principais estados produtores de café do Brasil deverão registrar clima seco e quente durante as próximas duas semanas, quando uma massa de ar quente avança sobre a região que foi atingida por forte seca no início de 2014, apontou o Reuters Weather Dashboard.

As chuvas em Minas Gerais e Espírito Santo, que juntos respondem por cerca de 80% da produção de café do país, deverão ficar abaixo da média para o mês de dezembro. As duas primeiras semanas do novo ano também deverão ser mais secas do que o normal, mostraram os dados da previsão.

Uma seca que começou por volta desta mesma época no ano passado reduziu em cerca de 10% a colheita de café do Brasil, que terminou em agosto, e danificou tanto os cafezais que eles não vão se recuperar para uma produção normal na próxima temporada, cuja colheita começa em maio.

Na principal região produtora de café do país, no sul-sudeste de Minas, as chuvas ficaram perto de 350 mm em dezembro, ante a média histórica de aproximadamente 480 mm.

As condições deverão ficar ligeiramente mais secas na faixa oeste das regiões cafeeiras do estado, onde estão importantes áreas de cultivo como o Cerrado e o Triângulo Mineiro, apontaram os dados.

Com a ausência de ar mais frio e chuvas generalizadas que se deslocam através de Minas Gerais e Espírito Santo ao longo das próximas duas semanas, as temperaturas vão subir acima da média.

Meteorologistas dizem que uma massa de ar quente está estacionada sobre Minas Gerais e Bahia, o que vai atrapalhar o avanço normal de frentes frias rumo ao norte, mantendo as chuvas concentradas nos Estados do Sul do Brasil.

O estado de São Paulo, também importante produtor de café, registrou precipitações normais em dezembro e vai receber chuvas perto da média normal no início de janeiro, mostraram as previsões. As temperaturas devem subir acima do normal, no entanto, na primeira quinzena de janeiro.

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