Exame Logo

Aprovado projeto que prioriza processos de adoção infantis

Para a senadora gaúcha Ana Amélia, o projeto é importante para evitar que jovens fiquem mais vulneráveis socialmente por causa da demora na tramitação dos processos

Adoção: atualmente, o código garante preferência de tramitação aos procedimentos judiciais que tenham como parte ou interessado pessoas a partir de 60 anos e com doença grave. (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 14h50.

Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje (6) prioridade na tramitação de processos judiciais que envolvem guarda ou adoção de criança ou adolescente órfão, abandonado ou abrigado. O projeto (PLS 390/2011) inclui a prioridade no Código de Processo Civil. A comissão aprovou em caráter terminativo.

Segundo a justificava do projeto original, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), atualmente, o código garante preferência de tramitação aos procedimentos judiciais que tenham como parte ou interessado pessoas a partir de 60 anos e com doença grave. Para a senadora gaúcha, o projeto é importante para evitar que jovens fiquem mais vulneráveis socialmente por causa da demora na tramitação dos processos.

Apesar de ter votado favoravelmente à proposta, o senador Pedro Taques (PDT-MT) lembrou que a aprovação seria desnecessária porque a prioridade de atendimento a questões ligadas à criança e ao adolescente já está garantida tanto pela Constituição Federal como pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

Por ter sido alterado por substitutivo do senador Benedito de Lira (PP-AL), o projeto ainda terá que passar por mais um turno de votação na CCJ na semana que vem, antes de seguir para a Câmara dos Deputados.

Veja também

Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje (6) prioridade na tramitação de processos judiciais que envolvem guarda ou adoção de criança ou adolescente órfão, abandonado ou abrigado. O projeto (PLS 390/2011) inclui a prioridade no Código de Processo Civil. A comissão aprovou em caráter terminativo.

Segundo a justificava do projeto original, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), atualmente, o código garante preferência de tramitação aos procedimentos judiciais que tenham como parte ou interessado pessoas a partir de 60 anos e com doença grave. Para a senadora gaúcha, o projeto é importante para evitar que jovens fiquem mais vulneráveis socialmente por causa da demora na tramitação dos processos.

Apesar de ter votado favoravelmente à proposta, o senador Pedro Taques (PDT-MT) lembrou que a aprovação seria desnecessária porque a prioridade de atendimento a questões ligadas à criança e ao adolescente já está garantida tanto pela Constituição Federal como pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

Por ter sido alterado por substitutivo do senador Benedito de Lira (PP-AL), o projeto ainda terá que passar por mais um turno de votação na CCJ na semana que vem, antes de seguir para a Câmara dos Deputados.

Acompanhe tudo sobre:CriançasLegislaçãoPolítica no BrasilSenado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame