Apreensão de contrabandos aumentou 34% em um ano, diz ABCF
Só em São Paulo, foram feitas 436 operações nos últimos 12 meses; entre as apreensões, mais de 650 mil maços de cigarros e 1,3 milhão de peças de roupas
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2015 às 12h42.
São Paulo - A quantidade de produtos contrabandeados apreendidos cresceu 34% nos últimos 12 meses na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com balanço das operações de combate ao contrabando , divulgado hoje (3) pela Associação Brasileira de Combate ao Contrabando (ABCF).
No total, houve 1.200 operações da ABCF em conjunto com a polícia civil.
A ABCF é uma entidade sem fins lucrativos que atua contra o contrabando e denuncia a existência no mercado de produtos adulterados aos órgãos governamentais de fiscalização.
O estado de São Paulo é o destino preferido dos contrabandistas, seguido por Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará e Rio de Janeiro.
De acordo com o balanço da ABCF, foram feitas 436 operações tendo como resultado a apreensão de mais de 650 mil maços de cigarros e 1,3 milhão de peças de roupas.
No segmento de luxo (bolsas, óculos e assessórios) houve 10 mil artigos apreendidos. Houve ainda as seguintes apreensões: 3.500 unidades de charutos; 20 mil rolos fios e cabos elétricos; 10 toneladas de autopeças; e 20 mil unidades de cerveja e bebidas.
Segundo o diretor da ABCF, Rodolpho Ramazzini, ao comprar esses produtos o cidadão brasileiro está causando mal a si mesmo e à sociedade.
“Estamos perdendo a luta contra o contrabando e o Brasil não está atuando devidamente para combater essa prática. Cada dia temos que aumentar o trabalho de inteligência porque esse é um crime institucionalizado”, afirmou.
Para Ramazzini, as fronteiras desguarnecidas e os portos abertos facilitam a entrada de produtos ilegais, sendo necessário o aumento de postos e agentes de fiscalização nessas áreas.
“Quando falamos de contrabando em larga escala estamos falando das fronteiras secas com o Paraguai, com a Bolívia e com a Colômbia. Chegamos à conclusão de que facções criminosas atuam e lavam o dinheiro obtido com tráfico de drogas e venda de armas com contrabando de cigarros e eletroeletrônicos que passam por essas fronteiras”, explicou o diretor.
São Paulo - A quantidade de produtos contrabandeados apreendidos cresceu 34% nos últimos 12 meses na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com balanço das operações de combate ao contrabando , divulgado hoje (3) pela Associação Brasileira de Combate ao Contrabando (ABCF).
No total, houve 1.200 operações da ABCF em conjunto com a polícia civil.
A ABCF é uma entidade sem fins lucrativos que atua contra o contrabando e denuncia a existência no mercado de produtos adulterados aos órgãos governamentais de fiscalização.
O estado de São Paulo é o destino preferido dos contrabandistas, seguido por Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará e Rio de Janeiro.
De acordo com o balanço da ABCF, foram feitas 436 operações tendo como resultado a apreensão de mais de 650 mil maços de cigarros e 1,3 milhão de peças de roupas.
No segmento de luxo (bolsas, óculos e assessórios) houve 10 mil artigos apreendidos. Houve ainda as seguintes apreensões: 3.500 unidades de charutos; 20 mil rolos fios e cabos elétricos; 10 toneladas de autopeças; e 20 mil unidades de cerveja e bebidas.
Segundo o diretor da ABCF, Rodolpho Ramazzini, ao comprar esses produtos o cidadão brasileiro está causando mal a si mesmo e à sociedade.
“Estamos perdendo a luta contra o contrabando e o Brasil não está atuando devidamente para combater essa prática. Cada dia temos que aumentar o trabalho de inteligência porque esse é um crime institucionalizado”, afirmou.
Para Ramazzini, as fronteiras desguarnecidas e os portos abertos facilitam a entrada de produtos ilegais, sendo necessário o aumento de postos e agentes de fiscalização nessas áreas.
“Quando falamos de contrabando em larga escala estamos falando das fronteiras secas com o Paraguai, com a Bolívia e com a Colômbia. Chegamos à conclusão de que facções criminosas atuam e lavam o dinheiro obtido com tráfico de drogas e venda de armas com contrabando de cigarros e eletroeletrônicos que passam por essas fronteiras”, explicou o diretor.