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Após três dias de estabilidade, nível do Cantareira cai

O sistema opera com 7% da sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior

Trabalhador da Sabesp olha para o chão rachado da represa de Jaguary, em Bragança Paulista, interior de São Paulo (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 09h17.

São Paulo - Após se manter estável por três dias consecutivos, o nível do Sistema Cantareira voltou a cair nesta segunda-feira, 5, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

Outros três reservatórios, o Guarapiranga, Alto Tietê e Alto Cotia, também registraram queda.

Com apenas 0,2 milímetro de chuva nas últimas 24 horas, o Cantareira opera com 7% da sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 7,1%.

O atual cálculo da Sabesp considera as duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

Responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 26 de dezembro, quando subiu de 7,2% para 7,4%.

Nos cinco primeiros dias de janeiro, segundo a Sabesp, choveu apenas 8,7 milímetros sobre a região do manancial, cinco vezes menos do que deveria ter chovido conforme a média histórica de janeiro.

Outros mananciais

Após chuvas fracas, outros três reservatórios também perderam volume armazenado de água, segundo a Sabesp. O maior deles, o Guarapiranga, que atende 4,9 milhões de pessoas, caiu 0,3 ponto porcentual.

Nesta segunda, o manancial está com 40% da capacidade, ante 40,3% do dia anterior.

Com pluviometria de 0,8 milímetro, o Alto Tietê sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e opera com 11,8%. O atual cálculo da Sabesp para o reservatório, responsável por atender 4,5 milhões de pessoas, considera os 39,4 bilhões de litros de água de volume morto, acrescentados há quase um mês.

Além dele, o Sistema Alto Cotia também caiu 0,1 ponto e está com 30,8% do volume armazenado de água.

Já os sistemas Rio Grande e Rio Claro tiveram aumento de 0,1 e 0,3 ponto porcentual, respectivamente. Hoje, os reservatórios operam com 72,1% e 30,4%. Juntos, os mananciais atendem 2,7 milhões de paulistas.

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São Paulo - Após se manter estável por três dias consecutivos, o nível do Sistema Cantareira voltou a cair nesta segunda-feira, 5, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

Outros três reservatórios, o Guarapiranga, Alto Tietê e Alto Cotia, também registraram queda.

Com apenas 0,2 milímetro de chuva nas últimas 24 horas, o Cantareira opera com 7% da sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 7,1%.

O atual cálculo da Sabesp considera as duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

Responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 26 de dezembro, quando subiu de 7,2% para 7,4%.

Nos cinco primeiros dias de janeiro, segundo a Sabesp, choveu apenas 8,7 milímetros sobre a região do manancial, cinco vezes menos do que deveria ter chovido conforme a média histórica de janeiro.

Outros mananciais

Após chuvas fracas, outros três reservatórios também perderam volume armazenado de água, segundo a Sabesp. O maior deles, o Guarapiranga, que atende 4,9 milhões de pessoas, caiu 0,3 ponto porcentual.

Nesta segunda, o manancial está com 40% da capacidade, ante 40,3% do dia anterior.

Com pluviometria de 0,8 milímetro, o Alto Tietê sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e opera com 11,8%. O atual cálculo da Sabesp para o reservatório, responsável por atender 4,5 milhões de pessoas, considera os 39,4 bilhões de litros de água de volume morto, acrescentados há quase um mês.

Além dele, o Sistema Alto Cotia também caiu 0,1 ponto e está com 30,8% do volume armazenado de água.

Já os sistemas Rio Grande e Rio Claro tiveram aumento de 0,1 e 0,3 ponto porcentual, respectivamente. Hoje, os reservatórios operam com 72,1% e 30,4%. Juntos, os mananciais atendem 2,7 milhões de paulistas.

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