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Após protestos na Venezuela, Aécio pede apoio a Renan

Segundo Aécio, após o telefonema, Renan se comprometeu a ligar para a presidente Dilma Rousseff em busca de uma solução

Senadores brasileiros que estão em Caracas na Venezuela são impedidos de circular pelas ruas da cidade (Twitter/ Deputada María Corina Machado)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 18h31.

Caracas - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), conversou nesta tarde com o presidente do Senado, Renan Calheiros , sobre o entendimento da comitiva de parlamentares brasileiros para cumprir agenda em Caracas.

Segundo Aécio, após o telefonema, Renan se comprometeu a ligar para a presidente Dilma Rousseff em busca de uma solução.

Depois de deixar o aeroporto, no início desta tarde, a comitiva brasileira teve retornar ao local em razão do engarrafamento e de manifestações ocorridas no trajeto.

"Renan disse que vai ligar para a presidente. Estamos cobrando uma manifestação formal. Esse incidente diplomático é da maior gravidade", afirmou Aécio.

Os senadores viajaram à capital venezuelana para tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.

O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado, em ligação realizada para parlamentares no Brasil pediu que o caso fosse comunicado na Tribuna do Senado.

"Estamos sitiados aqui, sem poder andar. Com batedores de faz-de-conta. Está tudo obstruído", afirmou.

Entre possíveis motivos para o engarrafamento nas redondezas do aeroporto de Caracas está a chegada de Jhonny Bolívar, que foi transferido da Colômbia para a Venezuela no dia de hoje, no mesmo momento em que desembarcavam os senadores brasileiros.

O venezuelano foi capturado em Barranquilla, Colômbia. Ele era procurado desde março de2014, por causa do assassinato de Adriana Urquiola.

Integrantes da comitiva de senadores em Caracas alegam, inclusive serem alvo de uma "armação" para tentar impedi-los de cumprir a agenda junto a políticos opositores ao governo de Nicolás Maduro.

Depois de ficar parado em uma das vias de acesso ao presídio próximo ao bairro Montesano, o ônibus com os parlamentares brasileiros acabou retornando ao aeroporto.

Os senadores viajaram à capital venezuelana para tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.

A comitiva de senadores estava sendo acompanhada por batedores venezuelanos, o que não impediu que eles ficassem parados no caminho do presídio onde iriam visitar Leopoldo López.

Antes de ficarem paralisados em uma das vias de Caracas, o ônibus com parlamentares brasileiros foi alvo de manifestantes, que aproveitaram o engarrafamento para protestar contra a vinda de parlamentares brasileiros com gritos como "Chávez não morreu se multiplicou" e " Fora, fora".

As hostilidades começaram logo depois de os senadores deixarem a base aérea, onde tiveram que "furar" o cerco dos batedores.

A comitiva é formada pelos senadores Aécio Neves (PSDB), Aloizio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM), Sérgio Petecão (PSD), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e José Medeiros (PPS-MT).

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Caracas - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), conversou nesta tarde com o presidente do Senado, Renan Calheiros , sobre o entendimento da comitiva de parlamentares brasileiros para cumprir agenda em Caracas.

Segundo Aécio, após o telefonema, Renan se comprometeu a ligar para a presidente Dilma Rousseff em busca de uma solução.

Depois de deixar o aeroporto, no início desta tarde, a comitiva brasileira teve retornar ao local em razão do engarrafamento e de manifestações ocorridas no trajeto.

"Renan disse que vai ligar para a presidente. Estamos cobrando uma manifestação formal. Esse incidente diplomático é da maior gravidade", afirmou Aécio.

Os senadores viajaram à capital venezuelana para tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.

O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado, em ligação realizada para parlamentares no Brasil pediu que o caso fosse comunicado na Tribuna do Senado.

"Estamos sitiados aqui, sem poder andar. Com batedores de faz-de-conta. Está tudo obstruído", afirmou.

Entre possíveis motivos para o engarrafamento nas redondezas do aeroporto de Caracas está a chegada de Jhonny Bolívar, que foi transferido da Colômbia para a Venezuela no dia de hoje, no mesmo momento em que desembarcavam os senadores brasileiros.

O venezuelano foi capturado em Barranquilla, Colômbia. Ele era procurado desde março de2014, por causa do assassinato de Adriana Urquiola.

Integrantes da comitiva de senadores em Caracas alegam, inclusive serem alvo de uma "armação" para tentar impedi-los de cumprir a agenda junto a políticos opositores ao governo de Nicolás Maduro.

Depois de ficar parado em uma das vias de acesso ao presídio próximo ao bairro Montesano, o ônibus com os parlamentares brasileiros acabou retornando ao aeroporto.

Os senadores viajaram à capital venezuelana para tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.

A comitiva de senadores estava sendo acompanhada por batedores venezuelanos, o que não impediu que eles ficassem parados no caminho do presídio onde iriam visitar Leopoldo López.

Antes de ficarem paralisados em uma das vias de Caracas, o ônibus com parlamentares brasileiros foi alvo de manifestantes, que aproveitaram o engarrafamento para protestar contra a vinda de parlamentares brasileiros com gritos como "Chávez não morreu se multiplicou" e " Fora, fora".

As hostilidades começaram logo depois de os senadores deixarem a base aérea, onde tiveram que "furar" o cerco dos batedores.

A comitiva é formada pelos senadores Aécio Neves (PSDB), Aloizio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM), Sérgio Petecão (PSD), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e José Medeiros (PPS-MT).

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