Após impeachment, senadores aprovam MP do setor agrícola
MP permite a emissão de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio e de Recebíveis do Agronegócio com correção pela variação cambial de outras moedas
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2016 às 21h08.
Cerca de uma hora e meia após a sessão do Congresso Nacional que deu posse ao presidente Michel Temer , o plenário do Senado já estava reunido novamente para votação de uma medida provisória.
Os senadores entraram em acordo e aprovaram a MP 725, que permite a emissão de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e de Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com correção pela variação cambial de outras moedas.
O texto foi aprovado conforme enviado pelo Poder Executivo, ainda no governo de Dilma Rousseff, e foi relatado pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Como não sofreu modificações, a matéria seguiu para promulgação.
Senadores da base do governo de Michel Temer queriam que também fossem votadas hoje as MPs 726 e 727, porque elas vão perder a validade no dia 8 de setembro. Mas, como não houve acordo no plenário, elas foram lidas e passaram a trancar a pauta, mas não foram votadas.
A próxima sessão deliberativa do Senado está marcada para o dia 8, quando as MPs terão prioridade na votação. No entanto, o novo governo terá de garantir quórum no plenário, já que a data é uma quinta-feira, logo após o feriado de Independência.
Cerca de uma hora e meia após a sessão do Congresso Nacional que deu posse ao presidente Michel Temer , o plenário do Senado já estava reunido novamente para votação de uma medida provisória.
Os senadores entraram em acordo e aprovaram a MP 725, que permite a emissão de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e de Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com correção pela variação cambial de outras moedas.
O texto foi aprovado conforme enviado pelo Poder Executivo, ainda no governo de Dilma Rousseff, e foi relatado pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Como não sofreu modificações, a matéria seguiu para promulgação.
Senadores da base do governo de Michel Temer queriam que também fossem votadas hoje as MPs 726 e 727, porque elas vão perder a validade no dia 8 de setembro. Mas, como não houve acordo no plenário, elas foram lidas e passaram a trancar a pauta, mas não foram votadas.
A próxima sessão deliberativa do Senado está marcada para o dia 8, quando as MPs terão prioridade na votação. No entanto, o novo governo terá de garantir quórum no plenário, já que a data é uma quinta-feira, logo após o feriado de Independência.