Após 1 mês de tragédia, corpo da 15ª vítima é achado em MG
Até o momento, os resgatistas recuperaram 15 corpos e a lista de desaparecidos é de quatro pessoas, dentre elas três trabalhadores da Samarco
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 13h56.
Rio de Janeiro - O corpo de bombeiros informou nesta sexta-feira sobre a recuperação do corpo da 15ª vítima mortal do vazamento de lama tóxica ocorrido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana , na Região Central de Minas Gerais, em 5 de novembro.
A vítima estava em uma área de difícil acesso, próxima à cidade de Camargos, um povo que depende administrativamente de Mariana, onde está localizada a mina da empresa Samarco, proprietária dos diques de contenção que após o rompimento ocasionaram uma enxurrada de 62 milhões de metros cúbicos de água e resíduos minerais.
Até o momento, os resgatistas recuperaram 15 corpos e a lista de desaparecidos é de quatro pessoas, dentre elas três trabalhadores da empresa mineira.
O vazamento aconteceu pela ruptura diques de contenção de duas caixas d'água e resíduos minerais da mineira Samarco, por motivos ainda sem esclarecer.
O escritório da ONU no Brasil qualificou o vazamento como "tóxico" por seu conteúdo de metais pesados, algo que tinha sido negado pela Samarco.
A avalanche de lama causou graves danos ambientais ao rio Doce e é considerada pelo governo como o acidente ambiental mais grave ocorrido no país.
A enxurrada se deslocou 650 quilômetros pelo rio Doce até alcançar o oceano Atlântico, afetando uma região do litoral brasileira que, segundo as autoridades, tem uma grande diversidade de vida marinha.
Nas últimas semanas, a justiça brasileira bloqueou R$ 592 milhões da Samarco, empresa controlada pelos gigantes Vale e BHP, como garantia para futuras responsabilidades da companhia com as vítimas do acidente.
Além disso, no final de novembro, o governo do Brasil anunciou que processaria, tanto a Samarco como suas empresas matriz, com o objetivo de obter R$ 20 bilhões como indenização pelos danos sociais, ambientais e econômicos provocados pelo vazamento.
Rio de Janeiro - O corpo de bombeiros informou nesta sexta-feira sobre a recuperação do corpo da 15ª vítima mortal do vazamento de lama tóxica ocorrido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana , na Região Central de Minas Gerais, em 5 de novembro.
A vítima estava em uma área de difícil acesso, próxima à cidade de Camargos, um povo que depende administrativamente de Mariana, onde está localizada a mina da empresa Samarco, proprietária dos diques de contenção que após o rompimento ocasionaram uma enxurrada de 62 milhões de metros cúbicos de água e resíduos minerais.
Até o momento, os resgatistas recuperaram 15 corpos e a lista de desaparecidos é de quatro pessoas, dentre elas três trabalhadores da empresa mineira.
O vazamento aconteceu pela ruptura diques de contenção de duas caixas d'água e resíduos minerais da mineira Samarco, por motivos ainda sem esclarecer.
O escritório da ONU no Brasil qualificou o vazamento como "tóxico" por seu conteúdo de metais pesados, algo que tinha sido negado pela Samarco.
A avalanche de lama causou graves danos ambientais ao rio Doce e é considerada pelo governo como o acidente ambiental mais grave ocorrido no país.
A enxurrada se deslocou 650 quilômetros pelo rio Doce até alcançar o oceano Atlântico, afetando uma região do litoral brasileira que, segundo as autoridades, tem uma grande diversidade de vida marinha.
Nas últimas semanas, a justiça brasileira bloqueou R$ 592 milhões da Samarco, empresa controlada pelos gigantes Vale e BHP, como garantia para futuras responsabilidades da companhia com as vítimas do acidente.
Além disso, no final de novembro, o governo do Brasil anunciou que processaria, tanto a Samarco como suas empresas matriz, com o objetivo de obter R$ 20 bilhões como indenização pelos danos sociais, ambientais e econômicos provocados pelo vazamento.