Exame Logo

Aplicativo ajuda a mapear assédio contra as mulheres

Quem acessa a ferramenta Assédio Zero vê um mapa de calor mostrando onde são os pontos mais violentos de cada região do país.

Assédio Zero: aplicativo mostra onde o risco de violência é mais frequente (ponsulak/Thinkstock)

Valéria Bretas

Publicado em 4 de junho de 2016 às 11h13.

São Paulo – A Microsoft, em parceria com o Catraca Livre e o Instituto Eldorado, desenvolveu um aplicativo que ajuda a denunciar os lugares onde o risco de violência contra a mulher é mais frequente.

A ideia veio em resposta ao caso de uma adolescente de 16 anos que foi estuprada por um grupo de homens no Rio de Janeiro. A repercussão do caso turbinou o debate sobre a violência contra a mulher.

Quem acessa a ferramenta Assédio Zero vê um mapa de calor mostrando onde são os pontos mais violentos de cada região.

(Divulgação)

Para preservar a identidade das usuárias, o aplicativo não exige nenhum tipo de cadastro. Basta apenas posicionar o marcador no mapa e selecionar o tipo de agressão – verbal ou física.

(Divulgação)

Veja também

São Paulo – A Microsoft, em parceria com o Catraca Livre e o Instituto Eldorado, desenvolveu um aplicativo que ajuda a denunciar os lugares onde o risco de violência contra a mulher é mais frequente.

A ideia veio em resposta ao caso de uma adolescente de 16 anos que foi estuprada por um grupo de homens no Rio de Janeiro. A repercussão do caso turbinou o debate sobre a violência contra a mulher.

Quem acessa a ferramenta Assédio Zero vê um mapa de calor mostrando onde são os pontos mais violentos de cada região.

(Divulgação)

Para preservar a identidade das usuárias, o aplicativo não exige nenhum tipo de cadastro. Basta apenas posicionar o marcador no mapa e selecionar o tipo de agressão – verbal ou física.

(Divulgação)

Em maio deste ano, em prol da 20ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a Microsoft lançou outra iniciativa para contribuir com o combate à violência.

A ferramenta Espaço Livre traça um mapa da homofobia a partir de denúncias de agressões contra gays, lésbicas, bissexuais e transsexuais.

Outros aplicativos caminham para ajudar na luta contra o assédio. O " Sai Pra Lá " foi criado no ano passado por uma adolescente de 17 anos. A ideia também é registrar o endereço onde o assédio ocorreu, o período do dia e o tipo de assédio que foi feito.

Já o "Agentto" funciona como um sistema de alarme interligado a uma rede de 12 pessoas. Em termos práticos: em caso de violência, ele envia um pedido de ajuda e a sua localização para amigos ou familiares.

Acompanhe tudo sobre:Assédio sexualEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEstuproMicrosoftTecnologia da informaçãoViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame