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Apartamentos do Minha Casa foram para funcionários

Ao menos três familiares de servidores da Cohab e duas ex-funcionárias da empresa foram contemplados com unidades do programa Minha Casa Minha Vida

Conjunto Habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida: benefícios a essas pessoas foram suspensos (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 07h56.

São Paulo - Ao menos três familiares de servidores da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) e duas ex-funcionárias da empresa foram contemplados com unidades do programa Minha Casa Minha Vida gerenciado pela Prefeitura de São Paulo , segundo auditoria feita pela Controladoria-Geral do Município (CGM).

Os benefícios a essas pessoas foram suspensos.

Os nomes suspeitos constavam em uma lista maior, com 166 beneficiários, que foi auditada pela CGM. A investigação verificou que uma lista foi adulterada dentro da administração municipal.

No entanto, os responsáveis pela fraude não foram identificados.

As ex-funcionárias trabalharam na Prefeitura entre 2011 e 2013, ocupando o cargo de estagiárias na Superintendência Social da Cohab - mesmo departamento onde trabalhava a funcionária Katia Cristina Poleti, demitida após acusação de venda de unidades habitacionais.

No caso dos parentes dos servidores, eles foram excluídos do programa porque não estavam cadastrados. Duas das beneficiárias eram filhas de uma mesma servidora, que foi demitida.

O caso também já é investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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No entanto, os responsáveis pela fraude não foram identificados.

As ex-funcionárias trabalharam na Prefeitura entre 2011 e 2013, ocupando o cargo de estagiárias na Superintendência Social da Cohab - mesmo departamento onde trabalhava a funcionária Katia Cristina Poleti, demitida após acusação de venda de unidades habitacionais.

No caso dos parentes dos servidores, eles foram excluídos do programa porque não estavam cadastrados. Duas das beneficiárias eram filhas de uma mesma servidora, que foi demitida.

O caso também já é investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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