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Dilma diz que nem sempre concordou com Chávez

A presidente lamentou a morte de Chávez e afirmou reconhecer nele uma grande liderança

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 21h17.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, é "uma perda irreparável" para a América Latina, mas lembrou que o governo brasileiro nem sempre concordou integralmente com o líder socialista.

Chávez morreu nesta terça após uma batalha de quase dois anos contra o câncer.

Dilma fez um discurso enaltecendo a liderança de Chávez à frente da Venezuela e afirmou que ele era um "amigo do povo brasileiro", apesar de reconhecer que nem sempre o Brasil esteve de acordo com ele.

"Em muitas ocasiões, o governo brasileiro não concordou integralmente com o presidente Hugo Chávez. Porém, hoje, como sempre, nós reconhecemos nele uma grande liderança, uma perda irreparável e, sobretudo, um amigo do Brasil", afirmou a presidente antes de pedir um minuto de silêncio durante congresso de trabalhadores rurais em Brasília.

"O presidente Hugo Chávez deixará no coração, na história e nas lutas da América Latina um vazio. Lamento como presidente da República e como uma pessoa que tinha por ele grande carinho. Além de liderança expressiva, o presidente Chávez foi um homem generoso. Generoso com todos aqueles que, neste continente, precisaram dele", afirmou Dilma.

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Dilma fez um discurso enaltecendo a liderança de Chávez à frente da Venezuela e afirmou que ele era um "amigo do povo brasileiro", apesar de reconhecer que nem sempre o Brasil esteve de acordo com ele.

"Em muitas ocasiões, o governo brasileiro não concordou integralmente com o presidente Hugo Chávez. Porém, hoje, como sempre, nós reconhecemos nele uma grande liderança, uma perda irreparável e, sobretudo, um amigo do Brasil", afirmou a presidente antes de pedir um minuto de silêncio durante congresso de trabalhadores rurais em Brasília.

"O presidente Hugo Chávez deixará no coração, na história e nas lutas da América Latina um vazio. Lamento como presidente da República e como uma pessoa que tinha por ele grande carinho. Além de liderança expressiva, o presidente Chávez foi um homem generoso. Generoso com todos aqueles que, neste continente, precisaram dele", afirmou Dilma.

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