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Anac notifica Beija-Flor por uso de drone na avenida

Outra escola de samba do Rio, a Portela, foi notificada por lançamento de paraquedistas

Desfile da Beija-Flor: escola foi notificada por uso de drone na Marquês de Sapucaí (Riotur/Marco Antônio Cavalcanti)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 21h00.

Brasília - A Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) instaurou processos administrativos para apurar supostas irregularidades cometidas por duas escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval que desfilaram na Marquês da Sapucaí, no Rio .

A Beija-Flor de Nilópolis foi notificada por uso de drone não autorizado e a Portela, pelo lançamento de paraquedistas.

Durante o desfile da Beija-Flor, na noite de domingo, 7, um drone foi usado no apoio técnico, mas, como o uso do equipamento pela escola não foi solicitado à Anac, a agência vai abrir processo administrativo contra a escola. A Beija-Flor e o operador responsável pelos equipamentos serão ouvidos.

A operação desses equipamentos sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) e em áreas densamente povoadas é proibida pela Anac. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal.

Paralelamente, outro processo administrativo foi aberto para apurar as condições em que foi feito o lançamento dos paraquedistas durante o desfile da Portela, na segunda-feira, 9.

O piloto em comando deve possuir habilitação e verificar a capacidade da aeronave usada, além de atender aos requisitos específicos para o salto em período noturno, entre outros fatores.

Além disso, deve informar ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeronáutica, sobre a ocorrência do procedimento para que seja expedido um comunicado de voo.

A atividade de lançamento de paraquedistas é exclusiva de empresas de táxi-aéreo ou operadores privados formalmente vinculados a clubes ou entidades aerodesportivas, executando, neste caso, atividade aérea não remunerada.

Ano passado

No carnaval de 2015, a Anac notificou a Portela pelo uso de drones no desfile sem a autorização devida e também abriu apuração para verificar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas na avenida.

Os processos estão em curso na agência. Neste ano, o desfile da Portela também contou com um drone, mas a escola pediu autorização, que foi concedida.

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Brasília - A Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) instaurou processos administrativos para apurar supostas irregularidades cometidas por duas escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval que desfilaram na Marquês da Sapucaí, no Rio .

A Beija-Flor de Nilópolis foi notificada por uso de drone não autorizado e a Portela, pelo lançamento de paraquedistas.

Durante o desfile da Beija-Flor, na noite de domingo, 7, um drone foi usado no apoio técnico, mas, como o uso do equipamento pela escola não foi solicitado à Anac, a agência vai abrir processo administrativo contra a escola. A Beija-Flor e o operador responsável pelos equipamentos serão ouvidos.

A operação desses equipamentos sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) e em áreas densamente povoadas é proibida pela Anac. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal.

Paralelamente, outro processo administrativo foi aberto para apurar as condições em que foi feito o lançamento dos paraquedistas durante o desfile da Portela, na segunda-feira, 9.

O piloto em comando deve possuir habilitação e verificar a capacidade da aeronave usada, além de atender aos requisitos específicos para o salto em período noturno, entre outros fatores.

Além disso, deve informar ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeronáutica, sobre a ocorrência do procedimento para que seja expedido um comunicado de voo.

A atividade de lançamento de paraquedistas é exclusiva de empresas de táxi-aéreo ou operadores privados formalmente vinculados a clubes ou entidades aerodesportivas, executando, neste caso, atividade aérea não remunerada.

Ano passado

No carnaval de 2015, a Anac notificou a Portela pelo uso de drones no desfile sem a autorização devida e também abriu apuração para verificar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas na avenida.

Os processos estão em curso na agência. Neste ano, o desfile da Portela também contou com um drone, mas a escola pediu autorização, que foi concedida.

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