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Amorim assinará acordo para empregar Forças Armadas na Maré

A assinatura será no sábado (5) às 11h, no Comando Militar do Leste, centro do Rio

Celso Amorim: ministro assinará acordo para o emprego das Forças Armadas no Complexo da Maré com o próximo governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (Márcia Kalume/ Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 19h37.

Rio de Janeiro - O ministro da Defesa, Celso Amorim , assinará o acordo para o emprego das Forças Armadas no Complexo da Maré com o próximo governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, que assumirá o cargo amanhã (4).

Sérgio Cabral renunciou para concorrer nas eleições de outubro. A assinatura será no sábado (5) às 11h, no Comando Militar do Leste, centro do Rio.

O emprego das Forças Armadas está amparado em decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff, segundo o conceito jurídico de Garantia da Lei e da Ordem, que confere poder de polícia aos militares.

A ocupação do Complexo da Maré, formado por 15 favelas , onde moram 120 mil pessoas, começou no último domingo (30), quando a região foi tomada por 1.500 homens das policias Civil, Militar, Federal, Rodoviária Federal e por fuzileiros navais.

A missão deles foi preparar a entrada de 2.700 homens do Exército, da Marinha e da Polícia Militar, que permanecerão nas favelas até 31 de julho deste ano, data que poderá ser prorrogada, se houver pedido do governo do Rio.

A maior parte do efetivo é do Exército, que enviará 2.050 homens, que terão o apoio de 450 fuzileiros navais e de 200 policiais militares.

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O emprego das Forças Armadas está amparado em decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff, segundo o conceito jurídico de Garantia da Lei e da Ordem, que confere poder de polícia aos militares.

A ocupação do Complexo da Maré, formado por 15 favelas , onde moram 120 mil pessoas, começou no último domingo (30), quando a região foi tomada por 1.500 homens das policias Civil, Militar, Federal, Rodoviária Federal e por fuzileiros navais.

A missão deles foi preparar a entrada de 2.700 homens do Exército, da Marinha e da Polícia Militar, que permanecerão nas favelas até 31 de julho deste ano, data que poderá ser prorrogada, se houver pedido do governo do Rio.

A maior parte do efetivo é do Exército, que enviará 2.050 homens, que terão o apoio de 450 fuzileiros navais e de 200 policiais militares.

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