Aloysio refuta ligação com executivo da Procint
Líder do PSDB no Senado negou ter ligação próxima com o diretor-presidente suspeito de intermediar propina a agentes públicos
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 19h32.
Brasília - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), negou nesta quinta-feira, 21, ter ligação próxima com o diretor-presidente da Procint, Arthur Teixeira, suspeito de intermediar propina a agentes públicos.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira, 21, revelou que o ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer afirma dispor de "documentos que provam a existência de um forte esquema de corrupção no Estado de São Paulo durante os governos (Mário) Covas, (Geraldo) Alckmin e (José) Serra, e que tinha como objetivo principal o abastecimento do caixa 2 do PSDB e do DEM".
No relatório entregue no dia 17 de abril ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Rheinheimer informou que Aloysio Nunes Ferreira seria um dos quatro políticos envolvidos com a empresa Procint. "Não há vinculação estreita nenhuma. O que existe, na verdade, é uma grande armação política", afirmou.
O líder tucano disse que manteve "contato, conversas e audiências públicas" com Arthur Teixeira, que, segundo ele, era uma empresa de consultoria do ramo ferroviário "reputada à época". Ele afirmou ter tido "relações profissionais" não só com a Procint, mas "com todas as empresas do setor".
"Eu era o encarregado do metrô e dos trens metropolitanos do Estado de São Paulo. Mas isso foi há 20 anos, quando não havia nenhuma sombra de suspeita sobre a formação de cartel", afirmou.
O tucano disse que o presidente do Cade, Vinícius Carvalho, recebeu uma "denúncia inepta" de uma pessoa que almejava receber um "emprego generoso" bancado pelo PT. "Uma denúncia sem prova, mentirosa e, no entanto, o presidente do Cade, que tem notórias vinculações com o PT, distribuiu essa nota à imprensa, vazou à imprensa", criticou.
O líder do PSDB disse que a intenção é atingir dirigentes do PSDB e "principalmente" ele. O tucano disse ter protocolado um pedido de destituição do presidente do Cade no Senado "por ter mentido perante a Comissão de Assuntos Econômicos da Casa a respeito da sua filiação ao PT".
Brasília - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), negou nesta quinta-feira, 21, ter ligação próxima com o diretor-presidente da Procint, Arthur Teixeira, suspeito de intermediar propina a agentes públicos.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira, 21, revelou que o ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer afirma dispor de "documentos que provam a existência de um forte esquema de corrupção no Estado de São Paulo durante os governos (Mário) Covas, (Geraldo) Alckmin e (José) Serra, e que tinha como objetivo principal o abastecimento do caixa 2 do PSDB e do DEM".
No relatório entregue no dia 17 de abril ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Rheinheimer informou que Aloysio Nunes Ferreira seria um dos quatro políticos envolvidos com a empresa Procint. "Não há vinculação estreita nenhuma. O que existe, na verdade, é uma grande armação política", afirmou.
O líder tucano disse que manteve "contato, conversas e audiências públicas" com Arthur Teixeira, que, segundo ele, era uma empresa de consultoria do ramo ferroviário "reputada à época". Ele afirmou ter tido "relações profissionais" não só com a Procint, mas "com todas as empresas do setor".
"Eu era o encarregado do metrô e dos trens metropolitanos do Estado de São Paulo. Mas isso foi há 20 anos, quando não havia nenhuma sombra de suspeita sobre a formação de cartel", afirmou.
O tucano disse que o presidente do Cade, Vinícius Carvalho, recebeu uma "denúncia inepta" de uma pessoa que almejava receber um "emprego generoso" bancado pelo PT. "Uma denúncia sem prova, mentirosa e, no entanto, o presidente do Cade, que tem notórias vinculações com o PT, distribuiu essa nota à imprensa, vazou à imprensa", criticou.
O líder do PSDB disse que a intenção é atingir dirigentes do PSDB e "principalmente" ele. O tucano disse ter protocolado um pedido de destituição do presidente do Cade no Senado "por ter mentido perante a Comissão de Assuntos Econômicos da Casa a respeito da sua filiação ao PT".