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Alerta máximo segue no norte do Rio, apesar de melhora

Na região norte, uma das mais afetadas, continua alerta máximo por nível dos rios Muriaé, Itabapoana e Carangola. Na região serrana, a situação é estável

Chuvas no Rio: para coordenador da Defesa Civil do noroeste fluminense, Marcos Pires de Souza, solo do norte fluminense ainda está encharcado e há alagamentos (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 18h56.

Rio de Janeiro - A Defesa Civil prevê que a situação deve melhorar no norte fluminense a partir de amanhã (14). Na região, uma das mais afetadas, continua o alerta máximo por causa do nível dos rios Muriaé, Itabapoana e Carangola. Na região serrana, a situação é estável.

Segundo o coordenador da Defesa Civil do noroeste fluminense, tenente-coronel Marcos Pires de Souza, no norte fluminenses, o solo ainda está encharcado e há alagamentos. Em Bom Jesus do Itabapoana, 18 pontos da cidade apresentam risco de desabamentos e estão sendo monitorados.

"Neste momento ainda estamos vivendo uma situação de instabilidade, mas houve uma ligeira melhora nas condições em toda região. O município de Bom Jesus do Itabapoana ainda está com o nível do rio [Itabapoana] acima da cota de transbordo, o que retirou nove famílias de suas casas. Elas estão abrigadas no CIEP [centro de ensino] Anacleto, no centro. O Rio Muriaé ainda está dentro da capacidade, mas estamos monitorando. A tendência é de melhora para amanhã", disse o tenente-coronel.

Em Itaperuna, na mesma região, sete famílias estão desabrigadas. Em Laje do Muriaé, 14 famílias ribeirinhas foram desalojadas e a Defesa Civil monitora 87 pontos onde há risco de deslizamento de terra.

Na região serrana, os danos foram menores. De acordo com a Defesa Civil de Teresópolis, houve deslizamento de terra em pontos isolados e rolamento de pedras.

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Rio de Janeiro - A Defesa Civil prevê que a situação deve melhorar no norte fluminense a partir de amanhã (14). Na região, uma das mais afetadas, continua o alerta máximo por causa do nível dos rios Muriaé, Itabapoana e Carangola. Na região serrana, a situação é estável.

Segundo o coordenador da Defesa Civil do noroeste fluminense, tenente-coronel Marcos Pires de Souza, no norte fluminenses, o solo ainda está encharcado e há alagamentos. Em Bom Jesus do Itabapoana, 18 pontos da cidade apresentam risco de desabamentos e estão sendo monitorados.

"Neste momento ainda estamos vivendo uma situação de instabilidade, mas houve uma ligeira melhora nas condições em toda região. O município de Bom Jesus do Itabapoana ainda está com o nível do rio [Itabapoana] acima da cota de transbordo, o que retirou nove famílias de suas casas. Elas estão abrigadas no CIEP [centro de ensino] Anacleto, no centro. O Rio Muriaé ainda está dentro da capacidade, mas estamos monitorando. A tendência é de melhora para amanhã", disse o tenente-coronel.

Em Itaperuna, na mesma região, sete famílias estão desabrigadas. Em Laje do Muriaé, 14 famílias ribeirinhas foram desalojadas e a Defesa Civil monitora 87 pontos onde há risco de deslizamento de terra.

Na região serrana, os danos foram menores. De acordo com a Defesa Civil de Teresópolis, houve deslizamento de terra em pontos isolados e rolamento de pedras.

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