Brasil

Alencar melhora de sangramento e recebe visita de Lula e Dilma

Vice-presidente está acordado mas permanece na UTI

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2010 às 12h55.

São Paulo - O vice-presidente José Alencar melhorou do sangramento no abdome, está acordado mas permanece na UTI, informou boletim médico do Hospital Sírio-Libanês nesta quinta-feira. Na quarta à noite, o hospital dizia que o estado de Alencar era "crítico".</p>

Ele recebeu nesta manhã a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente eleita Dilma Rousseff, que ficaram no hospital por cerca de 40 minutos e não deram entrevistas.

"O paciente apresentou melhora do quadro com redução importante do sangramento", informa o boletim.

Alencar foi submetido a uma cirurgia de urgência na quarta à noite para tentar tratar "uma hemorragia digestiva grave atribuída a tumor sangrante no intestino delgado".

No entanto, "devido a intensas aderências entre as alças intestinais e a parede abdominal não foi possível abordar o tumor", segundo o boletim.

A cirurgia, a 17a a que ele se submeteu nos últimos anos, durou três horas. Alencar, de 79 anos, voltou a ser internado na quarta, cinco dias depois de ter recebido alta. Ele havia ficado hospitalizado por 24 dias com um quadro de obstrução intestinal.

Alencar passou por uma cirurgia em 27 de novembro, quando foi retirado um segmento do intestino obstruído por tumores. Durante este período internado, ele realizou sessões de hemodiálise. Alencar luta contra um câncer na região abdominal há mais de dez anos.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGovernoLuiz Inácio Lula da SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Convenção do PRTB e disputas judiciais podem barrar Pablo Marçal na disputa em SP; entenda

TSE divulga perfil do eleitor que vai às urnas em outubro; veja qual é

Brasil terá mais de 155 milhões de eleitores nas eleições municipais de 2024

Guarulhos e Galeão têm atrasos causados por efeitos do apagão cibernético global

Mais na Exame