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O vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciaram nesta segunda-feira medidas para baratear carros populares, caminhões e ônibus.

Para bancar a medida, o governo vai antecipar a volta do imposto federal sobre o óleo diesel. Dos R$ 0,33 de imposto por litro do diesel, R$ 0,11 por litro voltarão dentro de 90 dias. O restante voltará em janeiro.

Reoneração parcial do diesel fecha a conta do programa automotivo

O desenho do programa prevê desconto de R$ 2 mil até R$ 8 mil no preço final de carros populares. O desconto mínimo é de 1,6% para veículos até R$ 120 mil; desconto máximo é de 11,6%.

Além disso, está presente um subsídio para a redução do preço dos caminhões e ônibus. Nesse caso, a vantagem é para quem tem veículo de até 20 anos.

"Medida para setor automotivo é transitória, por 4 meses, até que caia a taxa de juros. Medida teve critério social, carro mais barato terá desconto maior. Carro que é menos poluente terá desconto maior. Medida considera densidade industrial de componentes nacionais, que geram empregos ", disse Alckmin.

Haddad afirmou que o programa custará R$ 1,5 bilhão, ante previsão inicial de R$ 500 milhões, por conta da inclusão do caminhões. São R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus

"Quando atingir R$ 1,5 bi em créditos, o programa será encerrado", disse o ministro.

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